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Dorival Júnior explica briga com Neymar em tempos de Santos

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.

“Não tinha necessidade daquilo”, ressalta ex-treinador do Santos

Neymar causou polêmicas em tempos de Santos e teve um marcante episódio envolvendo o treinador Dorival Júnior, que explicou a situação com o camisa 10 no podcast Denílson Show. Ele foi demitido após a briga e disse como tudo poderia ter sido evitado. Na época, o jovem Ney ficou irritado por receber uma ordem para não bater um pênalti em jogo diante o Atlético-GO.

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“Desci muito chateado para o vestiário porque tinha conversado com ele. O Neymar não bateria pênalti porque tinha perdido quatro pênaltis em seguida, inclusive na decisão da Copa do Brasil no primeiro jogo dentro da Vila Belmiro ele cavou o pênalti na mão do goleiro do Vitória. E ele aceitou normalmente. Foi tudo conversado. Quando você conversa, quando você chega a um acordo… Foi dada uma palavra e ele falou ‘pô você tem razão nisso aí’. Eu falei ‘você continua treinando, daqui 30 ou 40 dias você volta a bater e ninguém vai se lembrar’”, afirmou o ex-treinador do Santos, que completou:

“Estava chateado pelo que aconteceu dentro de campo. Não tinha necessidade daquilo. A discussão não foi comigo, foi primeiro com o Roberto Brum e depois com o Edu Dracena. Quando sai o pênalti e o Neymar pega a bola, caminhando com ela na mão, talvez num desafio aos dois… O comportamento dele não tava dentro da normalidade, aí tive que interferir. Na segunda discussão eu já interferi e pedi que parasse. Só não o substitui porque não tinha mais substituições a fazer”, concluiu.

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Hoje no PSG, Neymar já se mostrou arrependido pelo episódio algumas vezes. Dorival ressaltou que os dois se entenderam e têm uma boa relação.

“Estava chateado pelo que aconteceu dentro de campo. Não tinha necessidade daquilo. A discussão não foi comigo, foi primeiro com o Roberto Brum e depois com o Edu Dracena. Quando sai o pênalti e o Neymar pega a bola, caminhando com ela na mão, talvez num desafio aos dois… O comportamento dele não tava dentro da normalidade, aí tive que interferir. Na segunda discussão eu já interferi e pedi que parasse. Só não o substitui porque não tinha mais substituições a fazer”, disse.

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