Corinthians traça estratégia e busca utilizar “trunfo” para contratar Jorge Jesus
Mesmo se tratando de uma negociação complicada, o Timão pode realizar uma investida pelo português
Livre no mercado, Jorge Jesus seguirá recebendo do Benfica enquanto estiver desempregado. Sendo assim, sua chegada do Corinthians esbarra no fator financeiro. Como os vencimentos do técnico e seu estafe superam R$ 2 milhões mensais, o técnico teria que diminuir o valor que embolsa atualmente para selar seu retorno ao Brasil, cenário que não é fácil, já que ele pode manter o mesmo patamar salarial se decidir trabalhar no Oriente Médio.
Neste cenário, o Corinthians está ciente da principal dificuldade para acertar a chegada de Jorge Jesus. Mesmo assim, o clube pode ter uma carta na manga na disputa pelo ‘Mister’. De acordo com o blog do jornalista Jorge Nicola, no “Yahoo Esportes”, a Taunsa tem chances de bancar parte do salário do profissional. Sendo assim, a diretoria tenta convencer o patrocinador a ajudar na busca pelo substituto de Sylvinho. Anteriormente, o parceiro do Timão iria ajudar com o aporte financeiro para a chegada de um centroavante de peso. Porém, nomes como Cavani, Suárez e Diego Costa não foram contratados, motivo pelo qual o dinheiro ainda não foi aplicado e segue disponível.
PROPOSTA ASTRONÔMICA PARA JORGE JESUS
Na mira do Al Ahli Jeddah, Jorge Jesus terá direito a cerca de 5 milhões de euros (R$ 30 milhões) por ano no time da Arábia Saudita. Agora, resta saber se o Corinthians vai conseguir apresentar um projeto que faça o técnico decretar sua volta ao Brasil.
Mesmo com o trabalho abaixo do esperado no Benfica, Jorge Jesus já deixou claro que ele tem o poder de escolher onde vai seguir a carreira. Sendo assim, Duílio Monteiro Alves vai precisar de muito jogo de cintura para lidar com o português, que deixou Flamengo e Atlético-MG “em espera” recentemente, algo que motivou a desistência das equipes.
“Agora já não é a mesma coisa que era quando comecei a minha carreira. Agora sou eu que escolho os clubes que quero treinar. Não são os clubes que me escolhem. E daqui para a frente vai ser sempre assim”, afirmou ao jornal “A Bola”.
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