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Uma das grandes novelas deste mercado da bola envolveram Diego Costa e Atlético. Campeão brasileiro e da Copa do Brasil, o atacante ao final do ano passado já dava indícios de que não permaneceria no Galo para 2022. Ao mesmo tempo, seu nome era constantemente vinculado ao Corinthians, que buscava um camisa 9.
Depois de alguns dias de indefinição, Atlético e Diego Costa rescindiram o contrato. O jogador comunicou à direção do clube que não gostaria de seguir vestindo a camisa alvinegra. A decisão do centroavante incomodou uma parte dos torcedores.
Na ocasião, o Atlético não divulgou detalhes do acordo entre as partes. Vale lembrar que não foi necessário o pagamento de multa rescisória. O Galo, porém, vai economizar um montante considerável com a saída de Diego Costa. É o que revela o vice-presidente do clube, José Murilo Procópio, ao Superesportes.
“O Diego Costa tinha um contrato, que se encerraria no fim do ano, com luvas parceladas até o fim do vínculo. O Atlético fez uma composição e fez um acerto com ele. Ele tinha valores a receber de premiação e tinha uma multa grande para acertar. Fizemos um acordo. Tivemos uma desoneração, onde está incluído impostos, salários, imagem, bônus e comissões, de R$ 23 milhões. A economia que fizemos por ele sair um ano antes do fim do contrato”, diz.
Na visão do dirigente, não era satisfatório manter no elenco alguém insatisfeito e que isso poderia atrapalhar o restante do grupo. “Foi bom enquanto durou. Ter uma pessoa no grupo que não está satisfeita não fica legal. Liquidamos dessa forma esse acordo de rescisão”, completou.
Pelo Galo, Diego Costa fez 19 jogos, marcou cinco gols, deu uma assistência.
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