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Camacho refuta ‘tranquilidade’ no Santos e espera 2022 com briga por títulos

Volante comemora adaptação ao Peixe e espera ano com sensações melhores do que as de 2021

Por Victor Martins em 20/01/2022 15:31 - Atualizado há 3 anos

Ivan Storti/Santos FC

Volante comemora adaptação ao Peixe e espera ano com sensações melhores do que as de 2021

O Santos brigou para não cair tanto no Campeonato Paulista como no Campeonato Brasileiro na temporada 2021. Com um ano novo pela frente, o clube quer mudar o ambiente de vez e ver menos a parte de baixo da tabela e mais a parte de cima dela.

O volante Camacho é um dos que reitera o desejo santista de brigar por títulos de peso na temporada que está para começar. Em entrevista ao GE, o meio-campista do Peixe afirmou que nem quer saber de ‘tranquilidade’ e sim de uma equipe que se imponha e consiga ajustar a pressão para evitar novamente sofrer os riscos da parte de baixo da tabela.

“De tranquilidade também não gosto muito. Quero brigar lá em cima. Estamos brigando para brigar pelo título do Paulista, pela Sul-Americana, pelo Brasileiro e também a Copa do Brasil. Não quero tranquilidade, quero brigar por títulos”, declarou Camacho.

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“Acho que fiz pelo Santos um dos meus melhores Brasileiros. Estava me sentindo bem, jogando bem. Confiança é tudo no atleta. Conseguir pegar essa confiança com a torcida também, que sempre esteve do meu lado. Com confiança, fica tudo mais fácil”, completou.

O volante chegou à Vila Belmiro durante o Campeonato Brasileiro, ainda com Fernando Diniz no comando. Mas foi com Fábio Carille que Camacho viveu seu grande momento na temporada, ajudando ao Peixe a se livrar do risco de ser rebaixado para a Série B. Uma adaptação que não demorou muito para acontecer e que o faz sentir bastante à vontade com a camisa santista.

“São coisas que não dá para explicar. Cheguei ao Santos, joguei e já senti essa sintonia. Me senti em casa, todo mundo me recebeu superbem. Realmente, estava em casa. Para todo mundo que me pergunta, falo que Santos é muito parecido com o Rio de Janeiro (o jogador é carioca). Me adaptei muito bem porque eu fui abraçado. Quando cheguei, vim num momento conturbado, mas minha família foi abraçada e esse carinho é recíproco”, disse o jogador.

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