Rogério Ceni cobra reforços no São Paulo: “Para brigar mais alto, precisamos de mais”
Rogério Ceni elogiou os nomes contratados pelo clube até o momento, mas deixou claro não ser o suficiente
Rubens Chiri / saopaulofc.net
Rogério Ceni elogiou os nomes contratados pelo clube até o momento, mas deixou claro não ser o suficiente
O técnico Rogério Ceni concedeu entrevista coletiva nesta quarta-feira (26), às vésperas da estreia do São Paulo no Campeonato Paulista, contra o Guarani, e falou sobre a busca do Tricolor por reforços e as contrações confirmadas pelo clube para a temporada de 2022.
Para o treinador, os cinco jogadores anunciados fazem o elenco são-paulino da temporada de 2022 ser melhor que o de 2021, mas ainda sim não é suficiente para colocar o clube na briga pelos principais campeonatos.
“Nomes que chegaram são todos bons jogadores. Nikão, Alisson, Jandrei, Patrick e Rafinha, todos jogadores experimentados, que demonstraram capacidade onde jogaram. A gente se sente melhores, com mais opções do que no ano passado”, disse Ceni, que ainda completou:
“Precisamos de reforços. Mas esses jogadores chegaram em condições de contratos terminados. O clube atravessa ainda uma crise financeira. Mas foram boas contratações. Mas pra brigar mais alto, precisamos de mais. A diretoria está buscando reforços para termos mais peças durante o ano”.
+ Marcelo Moreno 2.0? Pai de Pablo impediu o atacante de trocar o São Paulo pelo Ceará
“Todos os jogadores foram consultados por mim. Alguns eu escolhi, outros a direção apresentou as condições. Futebol está caro hoje. Vejo briga saudável no gol, Volpi experiente, Jandrei também rodado, tem bom jogo com os pés” disse Ceni em outro momento.
Questionado sobre como pretende utilizar Nikão e Patrick no time do São Paulo, Ceni. “Seu eu falar como eu quero usar Patrick e Nikão vai ficar fácil aos rivais. Nikão vai ser muito próximo ao que ele fez no Athletico. O Patrick penso em usar mais por dentro, como ele jogou sua melhor forma no Inter. Pode ser que eu mude de ideia, mas eu gostava muito como ele jogava com o Coudet. Ele se sente à vontade, gosta da função”.
LEIA TAMBÉM:
