Político participou de entrevista coletiva com a imprensa, reforçou seu posicionamento em meio às polêmicas e disse que vai querer explicações do atleta
A permanência de Novak Djokovic na Austrália pode estar com os dias contados com o mais recente posicionamento do Primeiro-Ministro Scott Morrison, nesta quarta-feira (5). Incomodado com a postura do atleta, que se recusa a se vacinar contra a Covid-19, o político ameaçou expulsá-lo do país.
Djokovic viajou para Melbourne no sudeste da Austrália para a disputa do Aberto de tênis que começa no próximo dia 17, com a duração de três dias. Ele chegou a falar para seus seguidores que jogaria o torneio depois de lhe ser concedido uma “permissão de exceção” por parte da organização, mas não contava com a fala do chefe do poder executivo.
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Ultimato para Djokovic
Scott Morrison foi direto e afirmou que vai aguardar explicações que façam sentido à não apresentação do comprovante de vacinação: “Se as evidências forem insuficientes, ele não será tratado de forma diferente com ninguém e estará no próximo avião para casa”.
O sérvio Djokovic é um dos principais atletas do mundo esportivo que ainda não se vacinou contra a Covid-19. Ele argumenta que a obrigatoriedade de tomar o imunizante é um cerceamento às liberdade individuais e que cada um deveria decidir se quer ou não receber a injeção.
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