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Home Futebol Palmeiras já ‘driblou’ cláusula que Atlético-MG impôs na venda de Júnior Alonso; relembre o caso

Palmeiras já ‘driblou’ cláusula que Atlético-MG impôs na venda de Júnior Alonso; relembre o caso

Flavio Souza
Formado em Gestão de TI e cursando Jornalismo. Desde 2006 escrevo sobre esportes em geral, ingressando em dezembro de 2018 no site Torcedores.com, onde atualmente exerço função de Colaborador Sênior. Atualmente meu foco é no futebol brasileiro e internacional, mas procuro falar sobre outras modalidades, como esportes olímpicos, por exemplo. Meu foco é trazer informações relevantes sobre os clubes fora de campo, como entrevistas, análises financeiras, desempenho das equipes em redes sociais e análises táticas.

Depois de se destacar no São Paulo, Cafu fez história com a camisa do Verdão no fim dos anos 90, em negociação que gerou muita polêmica entre os clubes

Recentemente o Atlético-MG acertou a venda de Junior Alonso para o Krasnodar da Rússia, por US$ 8,2 milhões. E conforme apuração do Torcedores.com, o Galo incluiu uma cláusula ‘anti-rivais’. Caso algum clube rival tente comprar o zagueiro, teria que pagar 1 milhão de euros para a equipe mineira. O Palmeiras é citado como um dos clubes que estaria incluso nessa lista.

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Mas no passado uma situação parecida aconteceu envolvendo o Verdão e o São Paulo. Revelado pela equipe do Morumbi, Cafu foi vendido ao Real Zaragoza em 1995, onde atuou de janeiro até julho do mesmo ano. Em seguida ele retornou ao Brasil e neste ponto que entra o ‘drible’ do Palmeiras para repatriar o atleta.

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De forma similar ao Atlético-MG, o São Paulo adicionou uma cláusula que contemplava o pagamento de US$ 3,6 milhões caso algum clube paulista comprasse Cafu. Na época a Parmalat patrocinava tanto o Palmeiras quanto o Juventude. E a patrocinadora comprou o jogador junto ao clube espanhol, com o atleta se transferindo para o time gaúcho em julho de 1995.

Só que depois de apenas dois jogos e menos de um mês, Cafu foi “vendido” ao alviverde, onde jogou por três temporadas, antes de ser vendido para a Roma, em julho de 1997. Tempo suficiente para fazer história, participando inclusive do supertime que o Palmeiras teve em 1996, com o ‘ataque dos 100 gols’, que deu show no Paulistão em 1996. Além do lateral, a equipe contava com nomes de peso, como Djalminha, Rivaldo, Luizão e Muller.

Mais informações sobre o caso envolvendo Cafu

O time do Morumbi chegou a acionar a Fifa por conta dessa situação, mas não conseguiu receber o valor integral da multa, mas foi indenizado apenas parcialmente,  com o Palmeiras pagando US$ 1 milhão ao rival.

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