Atacante do PSG tem imbróglio de imóvel para resolver
O atacante Neymar e sua família sofreram uma derrota na Justiça de São Paulo na ação contra a Associação Residencial Alphaville 2, em um caso polêmico acerca de obras em uma mansão. O vendedor Marcelo Arjona, em defesa do pai do jogador apresentou uma contestação à Justiça, mas teve pedido negado. As informações são do UOL Esporte.
O magistrado Lucas Borges Dias definiu que o recurso apresentado que ajudaria Neymar é sem efeito, uma vez que foi interposto por uma pessoa que não integra a ação. Anteriormente, a Justiça já havia determinado que fosse realizado uma perícia na mansão da família para averiguar irregularidades em obras realizadas no local.
No recurso, o vendedor disse à Justiça que o pai de Neymar deixou de pagar pela mansão desde que a briga começou, e diante disso, se classifica como dono real do imóvel, visto que o compromisso de compra e venda não foi integralmente cumprido após a interrupção dos pagamentos.
Com isso, o vendedor desejava que a Justiça fizesse o reconhecimento de que ele poderia responder em juízo pelo imóvel, o que livraria o pai de Neymar de possíveis punições em função de irregularidades na mansão.
Neymar e família já afirmou à Justiça que adquiriu a mansão pronta, e não realizou nenhum tipo de reforma. Segundo o pai do atacante, o condomínio já tinha conhecimento das irregularidades desde 2019, antes mesmo deles comprarem o imóvel, e não avisou.
Diante da ação, o pagamento da mansão foi suspenso pela família do jogador. O valor fixado na escritura do local é de R$ 2,1 milhões. As cifras pagas pela família de Neymar não foram divulgadas.
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