Não foi só Robinho, Cuca e Mancini já foram condenados por estupro
Caso Robinho teve uma nova fase nesta semana
Pedro Souza / Atlético-MG
Caso Robinho teve uma nova fase nesta semana
Robinho foi condenado em terceira e última instância pela Justiça Italiana pelo caso de estupro coletivo em Milão, em 2013. O caso trouxe à tona outras condenações de ex-jogadores pelo mesmo tipo de crime na Europa.
Cuca
O agora treinador de sucesso e atual campeão brasileiro pelo Atlético-MG, Cuca foi condenado junto com os demais jogadores , Henrique Etges, Fernando Castoldi e Eduardo Hamester por abuso sexual contra uma menor de 13 anos na Suíça. O caso aconteceu em 1987, quando os então jogadores do Grêmio participavam de uma excursão pelo clube.
Os atletas foram presos por um mês após serem acusados do crime em Berna. Depois disso eles voltaram para o Brasil, onde esperaram a sentença. Os jogadores foram condenados não por estupro, mas por manterem relações sexuais com uma menor, crime previsto no país, com penas que variaram de três meses a três anos de prisão. Como o Brasil não extradita, eles nunca cumpriram a sentença e o caso caiu no esquecimento do publico e da mídia. Só agora com a volta do caso Robinho veio a tona novamente.
Mancini
Assim como Robinho, Mancini foi condenado por estupro pela Justiça italiana. O ex-jogador brilhou na Roma, mas manchou sua imagem por ser condenado a dois anos e oito meses de prisão por abusar de uma mulher que estava embriagada. O caso aconteceu em 2010 em uma festa na casa de Ronaldinho Gaúcho, que na época atuava pelo Milan. Mancini sempre negou, mas o exame de corpo de delito provou para a Justiça que a acusação era verdadeira. Ele não foi preso.
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