Zak Brown afirmou que algumas escuderias pressionam a organização da competição 1 para aumentar o valor do limite de gastos
Uma das escuderias mais tradicionais da Fórmula 1, a McLaren encerrou a última temporada relativamente bem posicionada. Os pilotos Lando Norris e Daniel Ricciardo terminaram a competição em 6° e 8° lugares, respectivamente.
Além disso, a montadora ficou em 4° lugar no campeonato de construtores. Ficou atrás da octacampeã, Mercedes, da Red Bull Racing (onde pilota o atual campeão, Max Verstappen) e da Ferrari.
Entretanto, o chefe Zak Brown avalia que a McLaren pode ser prejudicada em relação aos principais adversários. O motivo? O teto de gastos imposto pela organização.
“Alguns times seguem arrumando desculpas para aumentar o limite de gastos para vencer os campeonatos. A pressão causada por certas equipes é um exemplo”, iniciou Brown, em texto publicado no site da montadora.
“A atual estrutura de comando da Fórmula 1 permite uma situação onde alguns times, para protegerem suas vantagens esportivas, estão, efetivamente, prendendo o esporte como se fosse um refém, o que prejudica o campeonato em relação ao que seria o melhor para os fãs e, portanto, o que seria melhor ao torneio em geral”, acrescentou.
Situação da McLaren
Zak Brown destacou que a organização diminuiu o teto de gastos para 140 milhões de dólares em 2022 e que, em 2023, o valor limite será de 135 milhões. A redução pode contribuir no sentido da McLaren obter resultados melhores.
“O nosso talento, somando ao investimento dos nossos parceiros, tem nos posicionado muito bem em nossa jornada esportiva”, disse.
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“Nossa chance de ser competitivo tem sido sustentada com a chegada de um novo limite de gastos na Fórmula 1”, finalizou o dirigente.
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