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Mais reforços? Atlético-MG define postura no mercado da bola

Torcedor do Atlético sonha novas aquisições no mercado da bola

Eder Bahúte
Eder Bahúte integra o time do Torcedores.com desde 2016. Na cobertura esportiva, atua como redator e tem como foco principal o futebol brasileiro, internacional e mídia esportiva. Diplomado pela Universidade Paulista, o profissional acumula experiência em radiojornalismo e mídia impressa, além de participação em eventos da Copa do Mundo e Paulistão.

Torcedor do Atlético sonha novas aquisições no mercado da bola

Ao final da temporada passada, o Atlético já deixava claro que não faria um grande número de contratações. Diferentemente de anos anteriores, a ideia agora era manter os principais nomes do elenco e, em caso de necessidade de uma venda, aí sim ir ao mercado na busca por uma reposição. Na prática, o cenário se confirmou.

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A grande perda do Atlético foi Junior Alonso, capitão da equipe que partiu para o futebol russo. Rapidamente, o Galo trouxe o experiente Godín. Com a saída de Diego Costa veio Fábio Gomes. O torcedor, porém, não esconde a expectativa de que outros nomes possam chegar.

Em entrevista à Central do Mercado, do ge.com, o diretor de futebol do Atlético, Rodrigo Caetano, foi questionado justamente acerca do tema.

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“Nós aqui entendemos que nosso maior reforço é a manutenção do elenco. Muito se falava que iríamos perder vários jogadores nesta janela, claro que isso está sempre sujeito, mas o objetivo era repor imediatamente a saída de atletas. E foi o que tentamos fazer, principalmente no caso do Alonso. A ideia era encontrar um substituto a altura, com experiência e foi aí que trouxemos o Godín. Ele rescindiu com o Cagliari e não houve investimento inicial nesta contratação”.

“Eu sei que é difícil para o torcedor entender. Você tem um ano realmente de muitas conquistas, mas em algum momento você tem que cumprir sua parte no que diz respeito ao orçamento. A gente gostaria de não precisar vender nenhum, mas não há clube no país que possa se dar ao luxo. Nós vendemos o Junior, trouxemos o Godín livre. Ademir tinha pré-contrato, Fábio também foi com uma opção. Mesmo que o Diego tenha sido importante, muito da nossa caminhada foi traçada sem um centroavante de ofício”, completou.

“Os demais que saíram também foram jogadores fundamentais (Nathan, Hyoran e Alan Franco), mas no entendimento de todos era importante que eles ganhassem uma minutagem maior. Para muitos pode parecer que nossa condição financeira favorável, mas esta não é a nossa realidade”, concluiu.

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