Livre no mercado, Roger defende Felipão de críticas e rebate rótulo de que “não deu certo” na carreira
Roger Machado, disponível no mercado, concedeu entrevista ao jornalista Duda Garbi, no YouTube
Roger Machado, disponível no mercado, concedeu entrevista ao jornalista Duda Garbi, no YouTube
Multicampeão pelo Grêmio na década de 90, o ex-lateral-esquerdo Roger Machado teve Felipão como treinador em glórias gigantes como a Libertadores de 95 e o Brasileirão de 96. Anos se passaram e hoje, ambos, são colegas de profissão – e Roger segue tendo em Felipão um grande espelho para a sua carreira.
Tanto que, em entrevista concedida ao jornalista Duda Garbi, no YouTube, Roger botou Felipão como um dos três maiores do futebol brasileiro:
“Pra mim o Felipão é um dos três maiores do futebol brasileiro. Infelizmente 2014 jogou uma nuvem de dúvida sobre ele e sobre uma geração que prestou muito serviço ao futebol. Mas ele continuou ganhando. Campeão na China, mas aí diziam que era liga secundária. Veio pro Brasil, seguiu vencendo pelo Palmeiras”, comentou.
Roger defende própria carreira
Mantendo o sonho de um dia trabalhar no exterior, Roger, na mesma entrevista, rebateu o rótulo de que “não deu certo” como treinador. Em 2021, ele não concluiu o trabalho pelo Fluminense:
“Primeiro a gente precisa identificar o que é a relação de ‘dar certo’. Se a relação for ser o primeiro sempre, e eu já fui algumas vezes, é o que ambiente externo utiliza como referencial de capacidade ou não. Mesmo em outros momentos, acaba definindo que quem já ganhou questões relevantes não é bem sucedido. A relação de sucesso muda com a conveniência. Precisamos definir o que é sucesso”, opinou.
Roger iniciou como auxiliar-técnico do Grêmio de 2011 a 2013 e depois trabalhou como treinador do Juventude, do Novo Hamburgo, aí o próprio Grêmio antes de Renato Portaluppi, Atlético-MG, Palmeiras, Bahia e Fluminense.
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