Pablo, Lucas Pratto e mais: 5 jogadores que chegaram com status no São Paulo mas não deram certo
Alguns se tornaram verdadeiras dores de cabeça para o clube
Alguns se tornaram verdadeiras dores de cabeça para o clube
Na história, o São Paulo sempre foi conhecido como um grande vendedor, principalmente das suas joias para a Europa. Por outro lado, no histórico recente, as compras do tricolor se tornaram uma verdadeira dor de cabeça.
Portanto, o Torcedores.com listou alguns nomes que chegaram badalados mas não vingaram no clube.
Falcão – (2005)
O que poucos lembram é que o rei do futsal já atuou nos gramados. Depois de dois testes sem sucesso no Palmeiras e Portuguesa, o astro assinou com o São Paulo, pouco tempo depois de ser eleito o melhor jogador do futebol de salão.
Diferente dos demais atletas da lista, Falcão acabou sendo prejudicado pela falta de minutos com o treinador Leão. Foram ao todo seis jogos e nem as jogadas de muita elasticidade, além dos bons passes em campo, foram suficientes para convencer o comandante.
Cicero – (2012 e 2017)
A história do atleta é uma das mais curiosas. Na sua primeira passagem começou bem, mas não demorou para cair de rendimento e acabou sendo reserva na conquista da Sul-Americana 2012. Em seguida, foi negociado com o Santos e atuou em alto nível, sendo artilheiro do Paulistão.
Com a chegada de Rogério Ceni em 2017, Cicero que vinha de uma temporada artilheira no Fluminense com 16 gols, recebeu uma nova chance, contudo, novamente não agradou e rescindiu. Mais uma vez, o atleta foi fundamental, desta vez no Grêmio.
Lucas Pratto – (2017)
Pratto deixou o Atlético-MG sendo um jogador da seleção Argentina, mas encarando a concorrência de Fred no galo. Para ter o centroavante, foram gastos cerca de R$ 23,9 milhões, a terceira maior compra da história do São Paulo. A princípio, os torcedores imaginavam que o atacante solucionaria o problema de gols, algo que não aconteceu.
Reserva na época, Gilberto, marcou apenas um gol a menos que Pratto na temporada, 13 ao todo. Com isso os torcedores pediam que o argentino fosse parar na reserva. A relação conturbada logo acabou com sua transferência para o River Plate.
Pablo – (2019)
No final de 2018, o São Paulo travou uma “batalha” com o Flamengo para contratar o centroavante Pablo. Na época, o Athletico fez um verdadeiro leilão pelo jogador e o São Paulo desembolsou um valor de R$ 26,8 milhões, o maior negócio da história do clube.
Apesar do grande ano nos paranaenses, o atacante não tinha se destacado nas temporadas anteriores e manteve o baixo rendimento no tricolor paulista. O atleta deve rescindir com o clube paulista, que não receberá nenhuma compensação.
Tchê Tchê – (2019)
Na época, o tricolor acertou com o treinador Cuca que buscou o atleta, homem de confiança na época que treinava o Palmeiras. O negócio girou em torno de R$ 22 milhões, todavia, o São Paulo acabou atrasando algumas parcelas e o Dynamo de Kiev entrou na justiça.
Ao todo, o tricolor vai arcar R$ 33 milhões pelo negócio. Enquanto isso, Tchê Tchê nunca correspondeu em campo o que era esperado, falhando em momentos cruciais. Emprestado para o Atlético-MG Segue com o futuro indefinido.
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