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Pablo, Lucas Pratto e mais: 5 jogadores que chegaram com status no São Paulo mas não deram certo

Alguns se tornaram verdadeiras dores de cabeça para o clube

Por Guilherme Lopes em 27/01/2022 06:38 - Atualizado há 9 meses

Divulgação/São Paulo

Alguns se tornaram verdadeiras dores de cabeça para o clube

Na história, o São Paulo sempre foi conhecido como um grande vendedor, principalmente das suas joias para a Europa. Por outro lado, no histórico recente, as compras do tricolor se tornaram uma verdadeira dor de cabeça.

Portanto, o Torcedores.com listou alguns nomes que chegaram badalados mas não vingaram no clube.

Falcão – (2005)

O que poucos lembram é que o rei do futsal já atuou nos gramados. Depois de dois testes sem sucesso no Palmeiras e Portuguesa, o astro assinou com o São Paulo, pouco tempo depois de ser eleito o melhor jogador do futebol de salão.

Diferente dos demais atletas da lista, Falcão acabou sendo prejudicado pela falta de minutos com o treinador Leão. Foram ao todo seis jogos e nem as jogadas de muita elasticidade, além dos bons passes em campo, foram suficientes para convencer o comandante.

Cicero – (2012 e 2017)

A história do atleta é uma das mais curiosas. Na sua primeira passagem começou bem, mas não demorou para cair de rendimento e acabou sendo reserva na conquista da Sul-Americana 2012. Em seguida, foi negociado com o Santos e atuou em alto nível, sendo artilheiro do Paulistão.

Com a chegada de Rogério Ceni em 2017, Cicero que vinha de uma temporada artilheira no Fluminense com 16 gols, recebeu uma nova chance, contudo, novamente não agradou e rescindiu. Mais uma vez, o atleta foi fundamental, desta vez no Grêmio.

Lucas Pratto – (2017)

Pratto deixou o Atlético-MG sendo um jogador da seleção Argentina, mas encarando a concorrência de Fred no galo. Para ter o centroavante, foram gastos cerca de R$ 23,9 milhões, a terceira maior compra da história do São Paulo. A princípio, os torcedores imaginavam que o atacante solucionaria o problema de gols, algo que não aconteceu.

Reserva na época, Gilberto, marcou apenas um gol a menos que Pratto na temporada, 13 ao todo. Com isso os torcedores pediam que o argentino fosse parar na reserva. A relação conturbada logo acabou com sua transferência para o River Plate.

Pablo – (2019)

No final de 2018, o São Paulo travou uma “batalha” com o Flamengo para contratar o centroavante Pablo. Na época, o Athletico fez um verdadeiro leilão pelo jogador e o São Paulo desembolsou um valor de R$ 26,8 milhões, o maior negócio da história do clube.

Apesar do grande ano nos paranaenses, o atacante não tinha se destacado nas temporadas anteriores e manteve o baixo rendimento no tricolor paulista. O atleta deve rescindir com o clube paulista, que não receberá nenhuma compensação.

Tchê Tchê – (2019)

Na época, o tricolor acertou com o treinador Cuca que buscou o atleta, homem de confiança na época que treinava o Palmeiras. O negócio girou em torno de R$ 22 milhões, todavia, o São Paulo acabou atrasando algumas parcelas e o Dynamo de Kiev entrou na justiça.

Ao todo, o tricolor vai arcar R$ 33 milhões pelo negócio. Enquanto isso, Tchê Tchê nunca correspondeu em campo o que era esperado, falhando em momentos cruciais. Emprestado para o Atlético-MG Segue com o futuro indefinido.

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