Fórmula 1 nunca foi ‘tão tóxica’ desde Senna e Prost, diz chefe da McLaren
Zak Brown, chefe da McLaren, falou sobre as disputas na última temporada da F1 e ainda fez previsão para o mundial de 2022
O chefe da McLaren, Zak Brown, parece empolgado com a realidade que cerca a Fórmula 1. Mais que isso. Para o empresário estadunidense, que concedeu entrevista ao Motorsport.com, a categoria jamais esteve ‘tão tóxica’ desde os tempos de Ayrton Senna e Alain Prost, que correram entre as décadas de 1980 e 1990.
Mas TÓXICO? Sim, justamente isso. Zak Brown usa o termo como algo… positivo. Isso porque, na visão dele, a rivalidade entre Max Verstappen e Lewis Hamilton contribuiu demais para ‘apimentar’ a temporada de 2021.
“Tem sido um ano incrível do início ao fim no grid. Há muitas histórias, começando com a luta pelo título entre Lewis e Max. Enfim, não me lembro que tenha sido tão tóxico entre dois pilotos e equipes desde Senna e Prost”, disse Brown, que ainda completa: “Eles definitivamente não gostam um do outro”.
Temporada ‘de surpresas’ na F1
Além disso, o chefe da McLaren ainda relembrou suas façanhas durante 2021. A equipe, aliás, conseguiu uma dobradinha no GP de Monza, com Daniel Ricciardo e Lando Noris. Tal feito não ocorria desde 2010, com Hamilton e Button. Para Brown, as surpresas também foram positivas para a F1 na última temporada.
“Monza foi ótimo porque a McLaren terminou em primeiro e segundo. A Aston Martin regrediu completamente. A Williams recuperou posições”, comenta o empresário, relembrando outras situações surpreendentes da F1 em 2021.
Por fim, Brown ainda traça um panorama para o próximo mundial: “Acho que a Fórmula 1 nunca foi tão emocionante. E também acho que será ainda melhor [em 2022]”. Será?
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