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Fórmula 1 nunca foi ‘tão tóxica’ desde Senna e Prost, diz chefe da McLaren

Álvaro Logullo Neto
24 anos, formado em Jornalismo pela Universidade de São Paulo e, desde 2021, redator de esportes no Torcedores.com. Por aqui, um pouco de tudo: tênis, basquete, NFL, Fórmula 1, esportes olímpicos e Fiorentina... digo, futebol!

Zak Brown, chefe da McLaren, falou sobre as disputas na última temporada da F1 e ainda fez previsão para o mundial de 2022

O chefe da McLaren, Zak Brown, parece empolgado com a realidade que cerca a Fórmula 1. Mais que isso. Para o empresário estadunidense, que concedeu entrevista ao Motorsport.com, a categoria jamais esteve ‘tão tóxica’ desde os tempos de Ayrton Senna e Alain Prost, que correram entre as décadas de 1980 e 1990.

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Mas TÓXICO? Sim, justamente isso. Zak Brown usa o termo como algo… positivo. Isso porque, na visão dele, a rivalidade entre Max Verstappen e Lewis Hamilton contribuiu demais para ‘apimentar’ a temporada de 2021.

“Tem sido um ano incrível do início ao fim no grid. Há muitas histórias, começando com a luta pelo título entre Lewis e Max. Enfim, não me lembro que tenha sido tão tóxico entre dois pilotos e equipes desde Senna e Prost”, disse Brown, que ainda completa: “Eles definitivamente não gostam um do outro”.

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Temporada ‘de surpresas’ na F1

Além disso, o chefe da McLaren ainda relembrou suas façanhas durante 2021. A equipe, aliás, conseguiu uma dobradinha no GP de Monza, com Daniel Ricciardo e Lando Noris. Tal feito não ocorria desde 2010, com Hamilton e Button. Para Brown, as surpresas também foram positivas para a F1 na última temporada.

“Monza foi ótimo porque a McLaren terminou em primeiro e segundo. A Aston Martin regrediu completamente. A Williams recuperou posições”, comenta o empresário, relembrando outras situações surpreendentes da F1 em 2021.

Por fim, Brown ainda traça um panorama para o próximo mundial: “Acho que a Fórmula 1 nunca foi tão emocionante. E também acho que será ainda melhor [em 2022]”. Será?

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