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Aos 31 anos, piloto mexicano da Red Bull está confiante que pode se tornar campeão mundial da F1 em 2022
Passada a primeira temporada de Sergio Pérez na Red Bull Racing, o mexicano terá nova oportunidade de se destacar na Fórmula 1 em 2022. E o piloto parece estar confiante do que pode entregar nesta temporada.
Isso porque, ao podcast The Edge, Pérez não teve receio de esbanjar… sinceridade! “Estou aqui porque acredito plenamente que posso ser campeão mundial de F1”, disse o companheiro de Max Verstappen na RBR.
De contrato renovado para 2022, Pérez sabe que precisa ter bons resultados caso queira manter seu posto na escuderia austríaca por mais tempo. Entretanto, ele não parece temer as adversidades que o aguardam nas pistas. Na verdade, o mexicano revela um ‘mantra’ que pode ajudá-lo a conquistar os objetivos.
“Acredito que, para mim, nesta fase da minha carreira, o mais importante é que eu goste do que estou fazendo. Se eu não desfrutar, significa que já é hora de ir para casa, pois não preciso estar aqui”, diz ‘Checo’ Pérez.
Enfim, a disputa será árdua para o segundo piloto da Red Bull. Contudo, Pérez acredita que as grande mudanças no regulamento da F1 em 2022 podem acabar nivelando a competição. Dessa forma, ele teria boas chances de despontar:“Começamos com novas regras, novos carros. Todos começamos do zero. Isso pode ser o principal para que eu tente chegar lá [ao título]”, ressalta o piloto.
Pérez na temporada de 2021 da F1
Sergio Pérez foi contratado pela Red Bull para a temporada de 2021, após uma estadia de um ano na extinta equipe Racing Point. Ele substituiu o tailandês Alexander Albon na escuderia austríaca.
Enfim, após sofrer um pouco com a adaptação ao novo carro, Pérez conseguiu resultados interessantes. Primeiramente, foi vencedor no Azerbaijão, no sexto GP da temporada. A vitória certamente impulsionou o piloto da Red Bull que, a partir daí, conseguiu subir mais quatro vezes ao pódio — sempre como terceiro colocado.
Nas últimas duas corridas do mundial, contudo, acabou passando zerado. Isso impediu que o mexicano brigasse pela terceira colocação na classificação geral com Valtteri Bottas, da Mercedes. No fim, acabou com a quarta colocação, com 190 pontos (36 a menos que o finlandês).
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