CEO do campeonato de automobilismo, Stefano Domenicali, afirmou que a pandemia da covid-19 pode alterar o calendário da temporada 2022
A Fórmula 1 está com o calendário bem definido para a temporada 2022. Serão disputadas 23 corridas em diferentes países e continentes do mundo.
O total de provas é um recorde na categoria. Entretanto, o cenário pode mudar em virtude da pandemia do novo coronavírus.
É o que afirma o CEO do campeonato, Stefano Domenicali. Em entrevista ao canal Sport1, o dirigente afirmou que o calendário é passível de ajustes.
“Não devemos subestimar a pandemia de coronavírus. Em 2022, também podemos ter que mudar o calendário novamente”, declarou.
Os Estados Unidos são o único país com duas provas, sendo uma na estreante cidade de Miami e outra em Austin.
Os grandes prêmios estão marcados para os dias 8 de maio e 23 de outubro, respectivamente.
“Os EUA são importantes para nós e estamos trabalhando muito para fazer de Miami um sucesso em 2022”, acrescentou Domenicali.
O dirigente também destacou a importância do continente asiático para a expansão de mercado da Fórmula 1.
Nos dias 2 e 9 de outubro, o campeonato vai ter provas em Cingapura e Japão, respectivamente. Além disso, o estreante piloto chinês Guanyu Zhou é mais uma atração para os orientais.
Retornos após ausências e outras mudanças no calendário
A pandemia do novo coronavírus afastou Austrália, Cingapura, Japão e Canadá por dois anos. Os quatro países, no entanto, estão de volta para a temporada 2022.
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Além disso, a pandemia da covid-19 já afetou o calendário da Fórmula 1 em outros anos.
Em meio a alterações, a temporada 2020 teve 17 corridas realizadas. A temporada 2021, por sua vez, contou com 22 provas.
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