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Fórmula 1: Ex-Renault, Cyril Abiteboul poderia retornar à categoria

Álvaro Logullo Neto
24 anos, formado em Jornalismo pela Universidade de São Paulo e, desde 2021, redator de esportes no Torcedores.com. Por aqui, um pouco de tudo: tênis, basquete, NFL, Fórmula 1, esportes olímpicos e Fiorentina... digo, futebol!

Francês foi chefe da Renault F1 entre 2016 e 2020; No ano passado, trabalhou como consultor de uma fornecedora de peças da equipe Alpine

O carismático, porém controverso Cyril Abiteboul, poderia retornar à Fórmula 1 em breve. Ao menos é o que sugere o site The Sports Rush. Em 2021, na prática, o francês de 44 anos esteve fora da categoria, mas manteve vínculo com sua ex-equipe na Fórmula 1.

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Isso porque Abiteboul trabalhou como consultor da Mecachrome, responsável pelas unidades de potência da Alpine. A equipe francesa substituiu a antiga Renault, onde Cyril foi chefe de equipe entre 2016 e 2020.

Agora, entretanto, ele poderia estar no radar de Lawrence Stroll. Dono da Aston Martin e pai de Lance Stroll, o milionário viu Otmar Szafnauer deixar o cargo de CEO e chefe da equipe, recentemente, após 12 anos.

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O nome do romeno é vinculado, justamente, com a Alpine. Tal movimento poderia promover uma verdadeira dança das cadeiras na F1, com Szafnauer indo à equipe francesa e Abiteboul pegando seu lugar na Aston Martin.

Entretanto, o The Sports Rush atenta para a possibilidade de promoção de Martin Whitmarsh, com quem o ex-chefe de equipe da Aston Martin teria enfrentado alguns atritos.

Abiteboul na F1

Cyril Abiteboul ficou ainda mais conhecido por seu destaque na série da Netflix ‘F1: Drive to Surive’. O francês, dono de um personalidade forte e tiradas sarcásticas travou batalhas divertidas (ao menos para o público) com Christian Horner, chefe da Red Bull.

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Em outro episódio curioso ocorrido em 2020, ele ainda teve que cumprir uma promessa e… fazer uma tatuagem. Isso porque o engenheiro havia apostado com o piloto Daniel Ricciardo sobre o primeiro pódio da Renault na temporada. O australiano conseguiu o feito, obrigando o ‘chefe’ a marcar a própria pele.

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No entanto, em 2021, Abiteboul foi sacado da escuderia, que teve o nome alterado para Alpine F1.

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