Clube foi denunciado na TJD-SP (Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo) pelo Grupo Arco-Íris, que milita a favor das causas LGBTQIA+
O Flamengo se defendeu das acusações de homofobia pelo não uso da camisa 24 na Copinha deste ano na denúncia que corre no TJD-SP (Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo). A ação foi movida pelo Grupo Arco-Íris, que milita a favor das causas LGBTQIA+.
A defesa alega que não houve um descumprimento do regulamento da competição e argumenta que os autores da notícia de infração não têm o “interesse de agir”, tirando deles a razão da medida. O clube também entende que a questão não deve ser conduzida pela Justiça Desportiva e, por isso, quer o encerramento do caso sem um julgamento, segundo o UOL.
O jurídico do clube explicou ainda que tem promovido e participado de ações a favor da representatividade no esporte. Uma delas, que aconteceu no ano passado, foi a #PedeA24, que buscava incentivar os atletas a vestirem o número nos jogos. O atacante Gabigol, inclusive, chegou a jogar a final da Taça Guanabara com a camisa.
Tudo pronto para receber o Mengão em mais uma final! #BOAxFLA #VamosFlamengo pic.twitter.com/0C4nyBG5rm
— Flamengo (@Flamengo) February 22, 2020
Na sequência da ação, o procurador escolhido por Wilson Marquetti será o responsável por analisar as informações e decidir se, de fato, aconteceu alguma infração. Em caso negativo, a história se encerra sem um julgamento.
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