Diretor do Atlético-MG quer 2021 no passado e manda recado
Atlético entra em 2022 pressionado pelo ano anterior mágico; Rodrigo Caetano faz alerta
Atlético entra em 2022 pressionado pelo ano anterior mágico; Rodrigo Caetano faz alerta
Depois de um 2021 recheado de conquistas, o Atlético sabe que agora a cobrança tende a ser maior. O torcedor, que festejou bastante na temporada passada, está com a expectativa lá no alto. A pressão por novos títulos serão inevitáveis para o clube mineiro.
Para Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Galo, os feitos históricos já ficaram para trás. Na sua visão, a grande ‘armadilha’ é ficar preso ao passado.
“Nosso elenco é forte, e continua sendo forte, como no ano passado. Mas principalmente na parte mental, temos que saber que o ano passado já ficou para trás. Foi mágico, pra ficar na memória. Apenas na memória. Não pode fazer parte do nosso dia a dia, porque esta talvez seja a grande armadilha que vamos lutar contra durante todo este ano”, disse o dirigente em entrevista à Rádio Itatiaia.
“Ano passado já ficou para trás. Foi mágico, pra ficar na memória. Apenas na memória”, completou.
Base do Atlético mantida
Caetano ainda exalta a manutenção dos principais jogadores. Até o momento, a grande perda do Galo foi o zagueiro Junior Alonso, que foi vendido ao futebol russo.
“A gente fez poucas mudanças. Era importante realmente também atender as diretrizes do clube, na questão de orçamento, então fizemos algumas mexidas com esse objetivo. Se você for ver as equipes que normalmente estão disputando os títulos, elas modificam pouco o elenco. Não estamos falando de reformulação. As nossas reposições foram pontuais, e serão assim caso venhamos a perder”, concluiu.
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