Duílio Monteiro Alves abre o jogo sobre chance do Corinthians contratar Arthur Cabral

Arthur Cabral passou a ser apontado como um dos nomes analisados pela diretoria corintiana

O presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, falou pela primeira vez sobre os rumores envolvendo o possível interesse do clube na contratação de Arthur Cabral, um dos principais destaques brasileiros no futebol europeu nas últimas temporadas – pelo Basel, da Suíça, desde a temporada 2019/2020, o atacante soma 106 jogos, 65 gols e 17 assistências.

Em entrevista à ‘Central do Mercado’, do ‘ge’, o mandatário corintiano não poupou elogios ao jogador de 23 anos, mas destacou que é um investimento impossível de ser realizado pelo clube. Apesar disso, não descartou uma eventual negociação em caso de empréstimo, o que também considera ser muito difícil neste momento.

— É um excelente jogador, jovem e com muita força. Mas é um jogador que tem contrato vigente e falam em 15 milhões de euros para uma transferência. O Corinthians não vai fazer um investimento desse no momento, a gente não tem condições. Lógico que é um jogador que nos ajudaria, mas a possibilidade de compra é impossível. O Corinthians não vai se comprometer com esses valores. A compra desse atleta está descartada. Se surgir a possibilidade de empréstimo, que pelo que a gente sabe não existe hoje, poderia sim ser um jogador que nos interessa.

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Duílio destacou ainda que Arthur Cabral tem um perfil diferente do que está sendo buscado pelo clube no mercado, já que é mais jovem e bem menos badalado que nomes como Cavani, Suárez e Diego Costa. O presidente lembrou ainda a necessidade de buscar reforços de peso envolve também a possibilidade de um retorno de marketing para o parceiro que está disposto a arcar com os salários.

– O que deixamos muito claro é que esses grandes nomes, como Cavani e Diego, têm potencial de marketing. As empresas querem um nome de impacto para que tenha retorno. É preciso um jogador com muita mídia para que paguem o salário. Se o Arthur viesse, e não tivesse essa marca, com tanto peso, teria que se encaixar na nossa folha salarial. Existe essa chance de achar um centroavante que façamos a contratação, sem compra, e faria isso sozinho, mas temos que ter o valor do salário do atleta dentro da nossa folha para não descumprir o teto – completou.

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