Atlético-MG terá economia milionária com três saídas do elenco; veja valores
Atlético deixará de gastar uma quantia importante com meio-campistas
Atlético deixará de gastar uma quantia importante com meio-campistas
O Atlético não tem sido um grande comprador neste mercado da bola. Pelo contrário, o clube até aqui tem aceitado a saída de alguns jogadores que foram pouco utilizados e agora estão partindo para outras equipes. Nesta terça, por exemplo, foi a vez de Nathan ser negociado com o Fluminense.
Com o empréstimo, o Atlético vai receber R$ 1 milhão do Tricolor das Laranjeiras e terá todo o salário do atleta bancado pelos cariocas. A transferência renderá um alívio à folha dos mineiros. Com vencimentos próximos a R$ 400 mil, Nathan dará alívio aos gastos mensais
Além de Nathan, mais dois jogadores do meio foram emprestados. Casos de Alan Franco, que partiu para o Charlotte FC, dos Estados Unidos, e Hyoran, que vai defender o Red Bull Bragantino. Com os três, o Atlético prevê uma economia robusta no ano.
Durante o ’98 Esportes’, da Rádio 98FM, o apresentador Héverton Guimarães deu mais detalhes sobre os números.
“Com o Nathan, o Atlético deixa de gastar 5 milhões de reais, que é o custo anual do jogador (salários + impostos). Aí ele cede o Hyoran para o Red Bull Bragantino, que tem rigorosamente o mesmo salário do Nathan. São mais 5 milhões e meio (salários, direitos de imagem e impostos). Aí depois ele empresta o Alan Franco para o Charlotte e deixa de gastar 4 milhões de reais no ano. Então, só nessa brincadeira o Atlético economiza 15 milhões, que é o que gastaria no ano para manter estes atletas”, disse.
#98Esportes | 💰💰 Quanto o @Atletico vai arrecadar com os empréstimos de Alan Franco, Nathan e Hyoran?
👉 O @hevertonfutebol trouxe informações importantes sobre as três negociações. Veja! pic.twitter.com/xKbyo5KjaA
— Rede 98 (@Rede98Oficial) January 5, 2022
Alonso é o próximo?
Diferentemente dos três casos acima, Alonso deixará o Atlético de forma definitiva. O negócio com o Krasnodar, da Rússia, deve render cerca de 8,2 milhões de dólares aos cofres mineiros, cerca de R$ 46,7 milhões. Isso equivale a um lucro de 155%, já que o paraguaio havia sido comprado, em 2020, por 3 milhões de euros (R$ 18 milhões na época)
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