Atlético-MG não deve exercer opção de compra e planeja devolver Tchê Tchê ao São Paulo; entenda
Tchê Tchê acumula passagens por São Paulo, Palmeiras, Ponte Preta e Dínamo de Kiev
O Atlético-MG formou um elenco bastante qualificado que resultou nas conquista Tríplice Coroa em 2021. No entanto, o clube pretende se livrar de alguns jogadores para buscar nomes expressivos no mercado da bola.
O Torcedores.com que o Atlético-MG não deve exercer o direito de compra dos direitos econômicos do volante Tchê Tchê. A diretoria, inclusive, já comunicou o empresário Nick Arcuri de que o jogador será devolvido em breve ao São Paulo.
Apesar de ter assumido posição importante no elenco no último ano, Tchê Tchê não conta com o apoio do departamento de futebol para estender sua permanência. Afinal, não faria sentido manter um jogador tento Allan, Jair, Matías Zaracho e Dylan Borrero.
Ainda segundo apurou a reportagem, internamente há o consenso de que existem outros jogadores tecnicamente superiores a Tchê Tchê que foram mapeados pelo Centro de Informação do Galo (CIGA).
A princípio, o acordo entre os clubes previa a compra do passe de Tchê Tchê por 3,5 milhões de euros (R$ 21,6 milhões, pela cotação atual). Seu contrato com o Galo termina em maio de 2022. No entanto, o jogador pode ser devolvido antes mesmo do começo da pré-temporada.
Apesar disso, Tchê Tchê não deve ser aproveitado pelo técnico Rogério Ceni no São Paulo. A tendência é que o atleta seja utilizado como moeda de troca na composição de uma eventual negociação.
Antes de mais nada, o meio-campista teve passagem polêmica pelo tricolor paulista em 2020. Na reta final do Brasileirão daquele ano, o jogador teve um desentendimento com o técnico Fernando Diniz, o que motivou trocar de clube e ir parar no Atlético-MG.
Os números de Tchê Tchê
Danilo das Neves Pinheiro, o Tchê Tchê, disputou 57 partidas, fez um gol e deu duas assistências pelo Atlético-MG em 2021. Nesse ínterim, conquistou o Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil e o Campeonato Mineiro.
