Atlético-MG define posição por Jorge Jesus, mas “trauma” do passado vira alerta
Jorge Jesus rescindiu contrato com o Benfica na última semana e desde então está livre no mercado
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Primeira opção e prioridade, assim o Atlético-MG trata Jorge Jesus. Depois do pedido surpreendente de demissão feito por Cuca, o alvinegro mineiro está atento ao mercado e espera fechar o mais rápido com um novo treinador, tendo o “Mister” como principal alvo de desejo. Contudo, nos bastidores, o clube vem debatendo o “pacote”, e se preocupa com uma experiência tida recentemente com um treinador “gringo”.
Embasados na passagem de Jorge Sampaoli pelo clube, a diretoria atleticana não quer cometer o mesmo erro e provocar um desgaste entre comissão técnica e elenco. Entre março de 2020 e fevereiro de 2021, o treinador argentino comandou o Galo e não deixou muitas saudades.
Todos nos bastidores têm a convicção da importância do treinador na montagem do elenco responsável por ganhar Brasileirão e Copa do Brasil. Contudo, algumas atitudes de Sampaoli geraram atritos e um cenário de desconforto não só com os atletas, mas com funcionários do Atlético-MG e a própria diretoria.
Por outro lado, Jorge Jesus pegará um ambiente distinto no comparativo com Sampaoli, que foi responsável pelo processo de reformulação na equipe. Mister, por sua vez, já pegará o trabalho de Cuca encaminhado, e um elenco estrelado.
Um dos entraves que tem dificultado as tratativas entre as partes é que o Atlético-MG não abre mão dos seus profissionais fixos da comissão técnica, enquanto Jorge Jesus deseja trazer todo o seu staff, como trabalhou no Flamengo. Nos próximos dias, clube e treinador voltam a conversar. Nos bastidores, o nome de Carlos Carvalhal já passa a ser especulado.
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