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Flamengo vem “cozinhando” o clube árabe nas tratativas e postura não está sendo vista com bons olhos
Apesar do interesse do Al-Hilal em Michael, o Flamengo ainda não concretizou a saída do jogador. Por conta disso, segundo o jornalista Venê Casagrande, a conduta do time carioca começa a causar incômodo. Isso porque o acordo precisa ser fechado até o dia 30 de janeiro, data em que se encerra a janela de transferências na Arábia Saudita. Neste cenário, o limite já foi informado ao Rubro-Negro, algo que pode melar a negociação.
“Flamengo está sendo duro na queda”, informou uma das pessoas envolvidas na negociação.
Enquanto isso, Michael vem adotando um comportamento totalmente contrário. Abrindo mão de luvas (prêmio por assinatura do contrato), o camisa 19 também descartou receber 15% do que teria direito da negociação. Mesmo assim, o Flamengo ainda discute os termos com o Al-Hilal, situação que causa desconforto nos bastidores.
Caso o martelo seja batido, o Flamengo deve receber 8.4 milhões de dólares (46,8 milhões de reais). Apesar da possibilidade de lucrar com Michael e abastecer os cofres, o acordo segue sendo costurado entre as partes. Dessa forma, a situação, que já dura 15 dias, ganhou status de novela.
Mesmo com as tratativas se arrastando, Michael ainda pode disputar o Mundial de Clubes. Isso porque a Fifa permite que o prazo de inscrição de jogadores ocorra dois dias antes da estreia de cada clube. Como os sauditas estreiam no dia 6 de fevereiro, ainda existe um período considerável para que o possível reforço esteja no grupo.
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