Clube mineiro foi condenado a desembolsar o valor depois de uma ação na Justiça que cobrava salários atrasados, férias e verbas não pagas
A Justiça do Trabalho condenou o Cruzeiro a pagar R$ 200 mil ao ex-preparador físico Quintiliano Lemos em decisão tomada nesta segunda-feira (6). O valor é referente a uma parte da quantia pedida pelo funcionário desligado, que queria receber R$ 1 milhão do clube.
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A ação movida por Quintiliano reclamava salários atrasados, férias e verbas rescisórias não pagas. Sua demissão aconteceu em janeiro de 2020, junto com a de outros membros do Cruzeiro, tais quais Marcelo Dijan, então diretor de futebol, e o preparador de goleiros Robertinho, que estava há nove anos com os jogadores.
As cifras que o ex-preparador envolveu em seu pedido chegaram a, precisamente, R$ 1.048.928,58, sendo atendido 20% pela Justiça. Lemos também foi diretor executivo da categoria de base sob a gestão de Wagner Pires de Sá, que presidiu o Cruzeiro no biênio de 2018 e 2019, sendo substituído por José Dalai Rocha até 2020.
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