São Paulo pode decretar queda do Grêmio e repetir ano que rebaixou outro gigante da Série A
Rogério Ceni, atual técnico do São Paulo, estava em campo quando o time paulista rebaixou rival
Rogério Ceni, atual técnico do São Paulo, estava em campo quando o time paulista rebaixou rival
O São Paulo entra em campo nesta quinta-feira (02) em Porto Alegre, pelo Brasileirão, e pode decretar o rebaixamento do Grêmio para Série B de 2022. Segundo os matemáticos, os gaúchos têm 98% de risco de queda.
Caso o São Paulo vença o duelo desta noite, que começa às 20h, e o Bahia triunfe diante do Atlético-MG, às 18h, na cidade de Salvador, o Grêmio estará matematicamente rebaixado.
Esta é a única possibilidade de rebaixamento gremista já nesta quinta-feira. Empate ou vitória do Grêmio em casa ainda mantêm o Tricolor gaúcho vivo na briga contra a degola, independente do resultado do Bahia.
E o São Paulo já viveu uma situação parecida na história do Campeonato Brasileiro, quando decretou o rebaixamento de um outro clube grande da Série A.
Foi em 2002. Naquele ano, na última rodada da primeira fase, o São Paulo venceu o Botafogo por 1 a 0 no Rio de Janeiro e rebaixou o time carioca à segunda divisão – o Brasileirão ainda era disputado com o modelo de mata-mata.
A equipe paulista tinha Rogério Ceni, Kaká, Luís Fabiano, Júlio Baptista e Ricardinho, mas como já havia se classificado à próxima fase na liderança geral, usou um time totalmente reserva contra o Botafogo. Mesmo assim conseguiu vencer com gol do atacante Dill, aos 10 minutos do segundo tempo.
O curioso é que esse foi o primeiro e único gol de Dill com a camisa são-paulina em quase dois anos defendendo o clube. Um gol decisivo e que rebaixou o rival carioca.
O Botafogo terminou o Brasileirão de 2002 na última colocação com 25 pontos. Também caíram nesta temporada Gama (25 pontos), Palmeiras (27 pontos) e Portuguesa (27 pontos).
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