Paulo Bracks balança no Internacional; presidente já cogita mudança no futebol em 2022; entenda
Paulo Bracks comandou o futebol do América-MG entre 2018 e 2020
Paulo Bracks comandou o futebol do América-MG entre 2018 e 2020
Não é segredo que Paulo Bracks tem o cargo ameaçado no Internacional. Após a fraca campanha na Série A do Campeonato Brasileiro, conselheiros do clube fazem pressão, há meses, pela demissão do diretor executivo de futebol.
O Torcedores.com apurou que o presidente Alessandro Barcellos já segurou o profissional em outros momentos de muita cobrança como na demissão de Miguel Ángel Ramírez, mas desta vez, há quem exija uma reformulação no departamento de futebol para 2022.
Ainda segundo apurou a reportagem, o mandatário colorado analisa o caso com muito cuidado, mas o desempenho abaixo das expectativas do elenco formado para este ano pesa contra Paulo Bracks. A princípio, o dirigente ainda não está avaliando os nomes disponíveis no mercado.
De acordo com apuração do Torcedores.com, Alessandro Barcellos era contrário à demissão do executivo de futebol, mas começou a mudar de ideia após o Internacional não conseguir se classificar para a Copa Libertadores da América.
Por isso, o presidente já estaria disposto a demitir o executivo. O caso de Paulo Bracks também depende da situação de Diego Aguirre. Caso o treinador decida assumir o comando da seleção uruguaia, isso abrira caminho para uma reformulação no departamento de futebol.
Internamente existe o consenso de que Paulo Bracks demonstrou não ter a experiência necessária para formar um elenco vencedor. Contratado em dezembro de 2020, o dirigente trabalhou no América-MG entre 2018 e 2020.
Vice de futebol está prestigiado no Internacional
Apesar da pressão para uma reformulação no futebol do Internacional, Emílio Papaléo Zin, vice-presidente de futebol, deve ser mantido no cargo. Ele é um dos homens de confiança do presidente Alessandro Barcellos e está à frente da paste desde agosto.
O conselheiro é pessoa influente dentro da política colorada. Além disso, é visto com bons olhos pela base que dá sustentação política a Alexandre Barcellos e por ex-presidentes. Por isso, não está tão pressionado quanto Paulo Bracks.