Patrick fala sobre futuro no Internacional, diz não se arrepender de ter erguido caixões do Grêmio e cita papo com Cortez
Meia Patrick, do Internacional, concedeu algumas declarações em entrevista ao comentarista Alê Oliveira
Meia Patrick, do Internacional, concedeu algumas declarações em entrevista ao comentarista Alê Oliveira
Mantendo contrato válido até o ano de 2023, o meia Patrick segue afirmando que o seu foco, “a princípio”, é no Inter. Ele vem sendo alvo de interesses como o do Fluminense, do técnico Abel Braga, mas declarou em entrevista ao comentarista Alê Oliveira que neste momento se mantém focado no colorado:
“Todo ano eu tento dar o meu melhor e, claro, sempre aparecem especulações. Mas meu foco é no clube que eu tenho contrato. Meu pensamento é continuar no Inter e conquistar os meus objetivos lá. Eu pergunto para o empresário e ele comenta sobre especulações. Ele fala que alguns sim, que outros consultaram, que outros não tiveram interesse. A gente sempre se fala e comenta o que acontece fora de campo. Juntos a gente decide o melhor caminho. Como sigo no Inter, teria que ser algo bom para ambos. A princípio, meu foco é no Inter”, declarou Patrick.
Patrick fala da polêmica do Gre-Nal
Patrick revelou ter passado um sufoco na reta final do Brasileirão com a possibilidade do Grêmio escapar do rebaixamento, isso por conta da sua provocação com caixões no final da vitória de 1×0 no Gre-Nal. Ele explicou a brincadeira e ainda falou o que disse a Cortez, um dos principais jogadores irritados do lado oposto:
“Não vou dizer que me arrependo do que fiz. Mas foi um pouco demais. Até porque não tinha nada decidido ainda. Passei um aperto até o fim do campeonato (risos). Graças a Deus deu tudo certo. Foi um ato de emoção na hora. Depois mandei mensagem para alguns jogadores dizendo que não me arrependia. Foi impulso. Queria comemorar com a torcida. É como eu disse pro Cortez. A gente recebeu muitas provocações deles e nunca fomos pra briga. Talvez eles poderiam ter achado ruim e vindo conversar comigo depois, mas não brigar dentro do campo. Já tinham feito contra nós e respeitamos, tivemos que aceitar. Foi isso”, encerrou o jogador colorado.
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