Processo judicial teve início após crise envolvendo a mãe de Neymar, Nadine Gonçalves, e o ex-namorado Tiago Ramos
Neymar vai ser intimado na França após a Justiça de São Paulo acatar um pedido de cooperação jurídica em um processo movido por Agripino Magalhães, militante do movimento Aliança Nacional LGBTQI+. A informação é do repórter Diego Garcia, do site UOL.
De acordo com o portal de notícias, Magalhães processou Neymar por danos morais e cobra R$ 1 milhão. Ele alega que foi assaltado à mão armada a mando do jogador e que precisou fugir após sofrer ameaças de morte de pessoas ligadas ao atleta.
Advogado de Neymar e também réu no processo, o advogado Davi Tangerino afirma que as acusações são “delirantes”.
Tangerino já se defendeu em juízo e argumentou que Magalhães tenta enriquecer de forma ilícita às custas dele e do craque brasileiro.
Na avaliação do advogado, Magalhães
Início do processo envolve família de Neymar
O processo teve início depois de uma crise entre a mãe do jogador, Nadine Gonçalves, e o ex-namorado Tiago Ramos. Neymar saiu em defesa da mãe.
Em áudio vazado, o atleta chama Tiago de “viadinho”. A atitude motivou a abertura do processo, por parte de Agripino Magalhães.
Ele solicitou ao Ministério Público a prisão de Neymar, apreensão do passaporte, além de um inquérito para investigar uma aparente tentativa de homicídio e incitação ao ódio contra os LGBT’s.
Em relação ao processo judicial, o militante alega que está desempregado e sem dinheiro. Além disso, acusa Polícia Civil, Ministério Público e réus de um complô jurídico para arquivar o processo e, assim, acobertar o atleta.
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De acordo com o UOL, Magalhães já trabalhou como assessor parlamentar, suplente de deputado estadual e presidente de uma associação que milita pelas causas LGBTQI+.
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