Home Extracampo Em processo contra ativista no Brasil, Neymar será intimado na França

Em processo contra ativista no Brasil, Neymar será intimado na França

Processo judicial teve início após crise envolvendo a mãe de Neymar, Nadine Gonçalves, e o ex-namorado Tiago Ramos

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

Processo judicial teve início após crise envolvendo a mãe de Neymar, Nadine Gonçalves, e o ex-namorado Tiago Ramos

Neymar vai ser intimado na França após a Justiça de São Paulo acatar um pedido de cooperação jurídica em um processo movido por Agripino Magalhães, militante do movimento Aliança Nacional LGBTQI+. A informação é do repórter Diego Garcia, do site UOL.

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De acordo com o portal de notícias, Magalhães processou Neymar por danos morais e cobra R$ 1 milhão. Ele alega que foi assaltado à mão armada a mando do jogador e que precisou fugir após sofrer ameaças de morte de pessoas ligadas ao atleta.

Advogado de Neymar e também réu no processo, o advogado Davi Tangerino afirma que as acusações são “delirantes”.

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Tangerino já se defendeu em juízo e argumentou que Magalhães tenta enriquecer de forma ilícita às custas dele e do craque brasileiro.

Na avaliação do advogado, Magalhães

Início do processo envolve família de Neymar

O processo teve início depois de uma crise entre a mãe do jogador, Nadine Gonçalves, e o ex-namorado Tiago Ramos. Neymar saiu em defesa da mãe.

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Em áudio vazado, o atleta chama Tiago de “viadinho”. A atitude motivou a abertura do processo, por parte de Agripino Magalhães.

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Ele solicitou ao Ministério Público a prisão de Neymar, apreensão do passaporte, além de um inquérito para investigar uma aparente tentativa de homicídio e incitação ao ódio contra os LGBT’s.

Em relação ao processo judicial, o militante alega que está desempregado e sem dinheiro. Além disso, acusa Polícia Civil, Ministério Público e réus de um complô jurídico para arquivar o processo e, assim, acobertar o atleta.

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De acordo com o UOL, Magalhães já trabalhou como assessor parlamentar, suplente de deputado estadual e presidente de uma associação que milita pelas causas LGBTQI+.

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