Na mira do Flamengo, Vítor Pereira recebeu indenização milionária após ser demitido do Fernerbahçe; saiba o valor
Vítor Pereira, Rui Costa, Paulo Ferreira, Paulo Sousa, Carlos Carvalhal e Jorge Jesus são as opções do Flamengo
Vítor Pereira, Rui Costa, Paulo Ferreira, Paulo Sousa, Carlos Carvalhal e Jorge Jesus são as opções do Flamengo
Antes de mais nada, a segunda passagem de Vítor Pereira como técnico do Fenerbahçe foi encerrada nesta segunda-feira, quando o técnico português e o presidente Aziz Yildirim chegaram a um acordo para a saída dele do clube.
Vítor Pereira foi confirmado como treinador da equipe em agosto, após a demissão de Erol Bulut, e chegou com a demissão de conduzir o time título do Campeonato Turco. Porém, passados 25 jogos, o time permaneceu fora do G4, e a decisão foi de romper o vínculo.
O contrato de Vítor Pereira com o Fenerbahçe com tinha validade até junho de 2022. E previa multa contratual no valor de 5 milhões de euros (R$ 32,4 milhões, pela cotação atual) para quebra do acordo.
O Torcedores.com apurou que o comum acordo foi costurado rapidamente entre Vítor Pereira e Aziz Yilirim. Afinal, técnico e dirigente tem bom relacionamento desde a primeira passagem do português pelo Fenerbahçe na temporada 2015/2016.
Livre para negociar com o Flamengo, Vítor Pereira deixou o futebol turco com uma indenização de 2,5 milhões de euros (R$ 16,2 milhões). De acordo com fontes próximas ao estafe do treinador, o Fenerbahçe efetuou o pagamento da indenização na manhã desta terça-feira.
Ainda segundo apurou a reportagem, Vítor Pereira não tem ofertas para seguir trabalhando no futebol europeu. Após se desligar do Fener, ele recebeu sondagens de dois clubes chineses. Entretanto, descartou a possibilidade de voltar a comandar uma equipe asiática.
Agora, o Flamengo tem o caminho livre na busca pelo sexto técnico da gestão Rodolfo Landim, após as passagens de Abel Braga, Jorge Jesus, Domènec Torrent, Rogério Ceni e Renato Gaúcho entre 2019 e 2021.
A carreira de Vítor Pereira
Vítor Pereira iniciou a carreira como treinador nas divisões de base do Porto. Após ser o técnico principal de equipes de menores escalão de Portugal, ele retornou ao clube para ser o primeiro auxiliar de André Villas-Boas em 2010/2011.
Na temporada seguinte, assumiu o comando da equipe onde permaneceu por três anos. Nesse ínterim, conquistou o Campeonato Português (2011/2012 e 2012/2013). Posteriormente, passou por Al-Ahli, Panathinaikos, Fenerbahçe, Munique 1860, Shanghai SIPG e Fenerbahçe.