Centroavante colombiano não continuará no Grêmio e também não tem espaço no elenco do Palmeiras, dono de seus direitos
Passa ano e entra ano e o futuro de Miguel Borja mais uma vez ganha espaço no mercado da bola. O centroavante está emprestado pelo Palmeiras ao Grêmio até dezembro de 2022, mas o colombiano não vai permanecer no time gaúcho.
Por isso, clubes da Colômbia já se mexem para tentar viabilizar a volta do camisa 9 ao seu país natal.
Segundo o jornalista Carlos Alemán, da TV Win Sports, da Colômbia, o Palmeiras já definiu o preço que deseja receber para vender Borja.
O Verdão só aceitará negociar o atleta em definitivo e pede US$ 3,5 milhões (R$ 20 milhões na cotação atual) por 50% dos direitos econômicos.
É bom lembrar que o Grêmio tinha a prioridade de comprar os mesmos 50% dos direitos do centroavante por US$ 2,5 milhões (R$ 14,2 milhões na cotação atual), mas abriu mão por causa do rebaixamento à Série B do Brasileirão nesta temporada. O Palmeiras é dono de 100% dos direitos de Borja.
Junior Barranquilla e Atlético Nacional, ambos da Colômbia e que já tiveram o jogador nos últimos anos, têm interesse em Borja.
https://twitter.com/CarlosAlemanJ/status/1473372124760924163?s=20
Centroavante é contratação mais cara da história do Palmeiras
Em 2017 o Palmeiras contou com o aporte financeiro da Crefisa para comprar 70% dos direitos econômicos Borja junto ao Atlético Nacional, da Colômbia, por por 10,5 milhões de dólares (cerca de R$ 33 milhões à época) – esse valor precisa ser devolvido à patrocinadora. Em 2020, o Verdão teve que desembolsar mais 3 milhões de dólares (R$ 16,2 milhões na ocasião) para comprar os outros 30% como previsto no contrato. Ou seja, ao todo, a contratação do atacante custou R$ 49,2 milhões.
Com a camisa alviverde, Borja disputou 112 jogos e marcou 36 gols, além de ter conquistado o título do Campeonato Brasileiro de 2018.
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