Vasco recebeu US$ 1,5 milhão por 50% dos direitos econômicos de Ricardo Graça
Antes de mais nada, é impossível contar a história de um dos principais clubes japoneses sem citar jogadores brasileiros. Afinal, exportamos muitos atletas que foram fundamentais para o desenvolvimento e o crescimento do futebol no país.
Muitos deles se tornaram ídolos dos torcedores do Jubilo Iwata. Pouco conhecido por aqui, o meia-atacante Antônio Carlos André, que defendeu o Flamengo no fim da década de 70, foi o responsável por abrir as portas do clube para os brasileiros.
Andrezinho é, portanto, é considerado uma verdadeira lenda para os fãs do clube japonês. Posteriormente, 31 brasileiros vestiram a camisa do Jubilo Iwata entre eles o tetracampeão Dunga que se transferiu para o Japão logo após a conquista da Copa do Mundo de 1994.
Agora, esse número aumento graças a ida do zagueiro Ricardo Graça, medalha de ouro com a seleção brasileira dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. É, por isso, que o Torcedores.com relacionou os principais brasileiros que passaram por lá. Confira!
Adilson Batista
Multicampeão por Cruzeiro, Grêmio e Corinthians, o zagueiro defendeu o Jubilo Iwata entre 1997 e 1999. Nesse ínterim, disputou 89 partidas e marcou 16 gols. Além disso, conquistou duas vezes o Campeonato Japonês (1997 e 1999).
Alessandro Cambalhota
Revelado pelo Novohorizontino, o ponta-direita passou por clubes como Vasco, Santos, Fluminense, Cruzeiro, Atlético-MG, Corinthians e Porto. Fez sucesso no Jubilo Iwata ao fazer o gol que deu o título do Campeonato Japonês de 1997.
Dunga
Antes de mais nada, o capitão do tetra trocou o Sttugart, da Alemanha, pelo Jubilo Iwata um ano após conquistar a Copa do Mundo de 1994. Lá, disputou 127 jogos e marcou 17 gols. Além disso, venceu o Campeonato Japonês de 1997.
Fabrício
Com passagem vitoriosa por Corinthians, Cruzeiro e São Paulo, o volante foi contratado pelo Jubilo Iwata em 2008. Ele chegou com o status de “novo” Dunga pelo estilo aguerrido em campo. Por isso, conquistou a confiança dos torcedores do clube.
Henrique
Bicampeão Brasileiro e da Copa do Brasil pelo Cruzeiro, Henrique teve breve passagem pelo Jubilo Iwata. Ele chegou ao clube indicado pelo técnico Adilson Batista. No entanto, sua trajetória ficou marcada pelo problema de adaptação ao Japão. Deixou o clube após 13 jogos.
Marquinhos Paraná
Após ganhar projeção nacional atuando pelo Figueirense, Marquinhos Paraná foi levado para o Jubilo Iwata por Adilson Batista em 2007. Apesar de ter ficado apenas uma temporada, ele disputou 28 partidas e marcou três gols. Deixou o clube para defender o Cruzeiro.
Rodrigo Gral
Revelado pelo Grêmio, Rodrigo Gral acumulou passagens por Juventude, Flamengo e Sport Recife antes de se transferir para o Jubilo Iwata. Entre 2002 e 2005, ele levantou quatro taças: um Campeonato Japonês, uma Copa do Imperador e duas Supercopa Japonesa.