Jornal espanhol aponta “destino ideal” para Coutinho no Brasil: “Deve voltar a se sentir protagonista”
Meia pode ser emprestado pelo Barcelona em janeiro
Meia pode ser emprestado pelo Barcelona em janeiro
Cotado para deixar o Barcelona no início de 2022, Philippe Coutinho passou a ser especulado em Flamengo, Atlético-MG e Palmeiras. Apesar do clube catalão estar disposto a emprestar o jogador, seu salário, que gira em torno de R$ 94 milhões de euros por temporada, é o principal empecilho para uma volta ao Brasil ser concretizada.
Com os rumores seguindo, o diário “Sport” apontou que o melhor destino para o meia é o Flamengo. Isso porque o time carioca, que possui várias estrelas em seu elenco, seria o lugar com mais chances do atleta recuperar o status de protagonista e, consequentemente, estar presente na Copa do Mundo 2022.
“O Mengão em sua versão de 2022 parece o destino perfeito para os desejos de um jogador que está muito longe da versão que encantava o mundo quando era o ’10’ de Liverpool. Philippe residiria temporariamente no Rio de Janeiro, que é sua cidade natal, para poder estar ao lado de seus parentes em um momento chave de sua carreira em que deve voltar a se sentir protagonista e jogar em um nível alto. O Flamengo tem uma das melhores equipes do continente com jogadores técnicos de grande qualidade e um quarteto ofensivo com Gabigol, Bruno Henrique, Everton Ribeiro, De Arrascaeta”, afirmou o diário.
Além disso, a capacidade do Flamengo em recuperar jogadores que vieram da Europa também foi mencionado. Sendo assim, o caso de Gerson, atualmente no Olympique de Marselha, acabou servindo para que o Rubro-Negro tivesse a preferência do veículo espanhol.
“O Flamengo já tem experiência na recuperação de jogadores desacreditados no futebol europeu. O exemplo paradigmático é Gerson , que saiu da Série A italiana pela porta dos fundos. Em dois anos no Mengão, entre 2019 e 2021, o meio-campista canhoto emergiu dentro de uma equipe vencedor . Tite abriu as portas da seleção para ele. Voltar hoje ao Brasil não é um retrocesso, nem um cemitério de jogadores, como quer apontar o etnocentrismo europeu É um trampolim para quem sabe aproveitá-lo”, finalizou a publicação.
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