Home Futebol Gabigol revela três clubes que mais gosta de enfrentar pelo Flamengo e provoca rival: “A gente só ganha”

Gabigol revela três clubes que mais gosta de enfrentar pelo Flamengo e provoca rival: “A gente só ganha”

Atacante admitiu que ser xingado acaba gerando ainda mais motivação em campo

Bruno Romão: Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Por Bruno Romão Publicado 09:34 de 11/12/2021 Atualizado há 3 anos

Atacante admitiu que ser xingado acaba gerando ainda mais motivação em campo

Em entrevista ao “PodPah“, Gabigol foi questionado sobre quais equipes mais gosta de enfrentar pelo Flamengo. Constantemente xingado e provocado pelos torcedores adversários, o camisa 9 afirmou que as hostilidades acabam servindo de motivação em campo. Sendo assim, além de citar dois clubes paulistas, o artilheiro rubro-negro não perdeu a chance de alfinetar o Vasco.

“Gosto de jogar contra o Palmeiras, pela rivalidade e também eles são muito bons. Também curto jogar contra o Corinthians em Itaquera. Time fera, campo bom, torcida cantando e me xingando. Também gosto de jogar no Nordeste, é muito irado. E tem o Vasco, claro. A gente só ganha deles!”, disse.

Gabigol também recordou confronto entre Palmeiras x Flamengo, em 2019, pelo Brasileirão. Na ocasião, a equipe carioca venceu por 3 a 0 em pleno Allianz Parque e os torcedores chegaram a atirar cadeiras no atacante. Dessa forma, ele citou que é mais “querido” pelos palmeirenses entre todos os clubes do Brasil, mas rechaçou que tenha provocado o Verdão, citando a motivação de sua comemoração com os braços erguidos em gesto de força.

“Onde vou nego me xinga. Eu pego isso como motivação e digo, ah é. Quando eu fizer um gol vocês vão ver, Comemoro e fod…-se. A torcida que mais me “ama” é a do Palmeiras (risos), já jogaram até cadeira em mim. Uma vez estava na igreja e me falaram que eu deveria reverenciar Deus nos gols. Eu então pensei numa forma que não fosse levantar o dedo para céu como muitos fazem e passei a comemorara daquele jeito, uma forma de dizer que Deus me dá a força. Pegou e ficou irado. pena que alguns dizem que é falta de respeito. Não é“, contou.

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