Home Futebol Livre no mercado, Felipão revela ofertas e indica possível destino: “Não parei ainda”

Livre no mercado, Felipão revela ofertas e indica possível destino: “Não parei ainda”

Treinador está disponível desde que deixou o Grêmio e não pensa em aposentadoria

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Treinador está disponível desde que deixou o Grêmio e não pensa em aposentadoria

Com uma carreira gloriosa no futebol, Felipão não conseguiu reverter a situação do Grêmio no Brasileirão e deixou o clube antes do rebaixamento ser confirmado. Apesar da frustração, o treinador quer seguir com a carreira e revelou que já possui ofertas do exterior. Sendo assim, o comandante do Brasil no pentacampeonato do mundo apontou que te chances de aceitar uma das propostas, podendo desembarcar no Oriente Médio em 2022.

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“Tenho recebido propostas, principalmente do exterior e do mundo árabe. Não parei ainda e estou pronto. Tenho uma comissão técnica muito boa, bons trabalhos e vamos ver o que vai acontecer. Possivelmente eu saia do Brasil por mais um tempo”, disse ao “Jogo Aberto“.

Além de dirigir a seleção brasileira, Felipão ficou valorizado na Europa após o título na Copa de 2002 e esteve à frente de Portugal e Chelsea. Mediante a ascensão dos treinadores lusitanos, Scolari apontou a principal qualidade da “escola” de Jorge Jesus e Abel Ferreira, mas acredita que os técnicos brasileiros possuem um grande potencial e podem trabalhar fora do país.

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“Acho que devemos estar prontos para isso. Quem tem qualidade não interessa a nacionalidade. Mas vejo uns sete, oito nomes de treinadores mais jovens do Brasil com propensão para serem grandes técnicos em dois, três, quatro anos. Em Portugal os treinadores são muito mais unidos. Não tem vaidade entre os colegas de profissão. Aqui é difícil ver um grupo de cinco, de dez técnicos que conversem, tenham amizade e trocam dados”, expressou.

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