Ex-presidente do Atlético-MG dá conselho para Réver após briga com torcedor do Cruzeiro
Capitão do Atlético se envolveu em confusão no Aeroporto
Capitão do Atlético se envolveu em confusão no Aeroporto
Sérgio Sette Câmara, ex-presidente do Atlético, utilizou as redes sociais para comentar um episódio envolvendo o zagueiro Réver, que nesta quinta-feira teve um desentendimento com um torcedor do Cruzeiro. O jogador teria sido provocado ao tirar uma foto.
Sette Câmara aconselhou Réver a não reagir em situações como estas. Para ele, o melhor a se fazer é dar as costas.
– Caro Réver, o sucesso incomoda muito os recalcados. Caso esse tipo de situação volte a acontecer, apenas aperte a descarga e dê as costas! Lembre-se: Um pontapé dado por um homem de bem, valoriza o imbecil ! Vai descansar Campeão – escreveu Sette Câmara.
Caro Réver, o sucesso incomoda muito os recalcados. Caso esse tipo de situação volte a acontecer, apenas aperte a descarga e dê as costas! Lembre-se: Um pontapé dado por um homem de bem, valoriza o imbecil ! Vai descansar Campeão !!!
— Sergio Sette Camara (@camara_sette) December 17, 2021
Entenda o caso
Réver, zagueiro do Atlético, se envolveu em uma briga na noite desta quinta-feira, no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins. Tudo começou após uma suposta provocação de um torcedor do Cruzeiro. Vídeos postados nas redes sociais mostram o capitão do Galo, sem camisa, sendo contido por funcionários no local.
Segundo a assessoria de Réver, a confusão teria sido iniciada após um garoto, cruzeirenze, ter pedido para tirar uma foto com o jogador e feito o gesto ‘6 a 1’ em alusão à goleada histórica aplicada pela Raposa, no clássico realizado em 2011. A partir daí ocorreu o tumulto.
O pai do menino, o motorista Deibeissom Rodrigues, deu sua versão acerca dos fatos. Em entrevista à Rádio Itatiaia, ele conta que Réver agrediu ele, seu filho e a esposa.
“O Réver foi tirar foto com o meu filho e meu filho fez um ‘dois’ pra baixo. Aí ele agrediu meu filho chamando de vagabundo e moleque. Ele enfiou o dedo na cara do meu filho. Fui falar com ele que me respondeu dizendo ‘você também é um vagabundo. Vamos lá fora se você está sentindo a dor do seu filho’. Eu falei: ‘vamos’. Ele avançou na minha esposa e a jogou no chão. Eu fui pra cima dele, nós lutamos. Apareceu um atleticano lá e tirou ele. Ele tentou vazar [sair do local], mas o segurança do aeroporto pegou ele”, alegou o pai.
Depois de prestar esclarecimentos, Réver e seus familiares foram liberados.
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