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Agora sob comando de Ronaldo, Raposa está cortando custos do futebol e a folha salarial será uma das que ‘sofrerá’ com as medidas
O Cruzeiro chega a seu terceiro ano na Série B agora com um novo horizonte, administrado por Ronaldo. E este novo horizonte que o Fenômeno apresentará, ao menos neste começo, será sob o sinal do corte de gastos com o futebol
A política inicial do grupo de transição para a administração da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) do clube é de cortar gastos e reduzir a folha do clube com o futebol. Um dos pontos que receberá atenção dos novos administradores é de diminuir substancialmente a folha salarial do elenco profissional para a disputa da Série B de 2022.
De acordo com o GE, a intenção é de reduzir a folha salarial do time para algo que fique perto dos R$ 1,5 milhão a até R$ 2 milhões. Valores bem abaixo dos R$ 4,5 milhões que a Raposa planejava gastar para manter o elenco no orçamento anterior à compra da SAF por Ronaldo. Caso isso aconteça, seria a menor folha do clube nos três anos em que disputa a Série B.
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A redução será para mais da metade da atual folha, visto que para o grupo de transição, a análise dos salários aponta que os valores pagos pelo Cruzeiro estariam bem longe da atual capacidade financeira do clube. No entanto, mesmo o corte brusco da verba salarial não indicaria na visão de Ronaldo e seus parceiros que o time não poderá concorrer para o acesso à Série A. O fator principal que motiva os cortes é se basear em clubes que subiram para a Série A com orçamentos semelhantes.
Para 2022, o grupo de transição cruzeirense pretende trabalhar com um grupo de jogadores entre 28 e 30 atletas (hoje tem 34) e também adotar uma política de ‘erro zero’ em reforços, procurando criar uma integração entre os vários departamentos para a análise de nomes que possam vir e fazer diferença para recolocar o time na Série A em 2023.
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