Conheça a origem da raposa, mascote do Cruzeiro
Todos os times pelo mundo têm os seus mascotes e com o Cruzeiro não é diferente, pois a tradicional equipe de Minas Gerais tem na raposa o seu maior símbolo, que ao mesmo tempo homenageou uma figura histórica do clube e ainda por cima deu aquela tradicional provocada no arqui-rival.
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E para explicar a origem deste símbolo, temos que voltar ao ano de 1945, quando o chargista e professor Fernando Pieruccetti, popular Mangabeira, criou a raposa como uma forma de homenagear o presidente Mario Grosso, presidente do Cruzeiro na época. O objetivo era mostrar que o mandatário tinha a astúcia e a rapidez do animal.
Um fato curioso dessa história é que foi justamente o próprio Mangabeira que criou o mascote do Atlético Mineiro, através de charges no extinto Folha de Minas.
Estamos ansiosos para reencontrar a Nação Azul no estádio! 🦊💙
📸 André Araujo pic.twitter.com/909DyTjsoo
— Cruzeiro 🦊 (@Cruzeiro) December 8, 2021
Cruzeiro também provocou o rival
Além da homenagem a Mario Grosso, um fator faz com que a raposa seja tão querida: o fato de ser um animal que se alimenta de galináceos, ou seja, uma clara alusão ao mascote do inimigo maior do Cruzeiro, o Atlético Mineiro.
A raposa foi se modernizando com o passar dos anos e desde o ano de 2003, o departamento de marketing do Cruzeiro criou o Raposão, mascote que sempre está em campo entrando com o time e animando os torcedores. Desde então, acompanhado do Raposinho e da Raposona Salomé, o mascote faz a festa com a nação cinco estrelas nos jogos, visitas sociais e em eventos organizados pelo Cruzeiro.
Um ano depois, em 2004, Fernando Pieruccetti Mangabeira, o criador do maior símbolo da história do Cruzeiro, faleceu aos 94 anos, porém a sua criação para a nação azul estará sempre marcada na história do clube.