Uma das primeiras jogadas de marketing feitas no Corinthians, chegada de Túlio foi decepcionante, mas ainda assim rendeu título
A chegada de Túlio Maravilha ao Corinthians em 1997, logo após brilhar com a camisa do Botafogo, chamou a atenção de todo o Brasil, mas no fim não deu certo. Contratado pelo banco Excel, patrocinador do clube, Túlio não conseguiu brilhar no Timão.
Em entrevista ao Charla Podcast, Túlio Maravilha abriu o jogo sobre sua passagem pelo Corinthians e explicou porque não deu certo no clube. Para ele, a culpa foi do então técnico Nelsinho Baptista.
“Se eu soubesse, tivesse bola de cristal, não iria. Eu fui contratado a peso de ouro pelo banco Excel, fizeram o marketing, não usei a 9, usei a camisa 12, aquela coisa toda. O Nelsinho Baptista era o treinador, nem sem onde ele está… Ele gostou tanto do tal do 12, que ele pensou: ‘vou deixar o Túloio Maravilha de 12, no banco’, e me esqueceu. Ele me colocava, eu fazia um gol, colocava, eu fazia dois, fazia três, e não era titular. Ele colocou o Donizete, que veio do Japão, e o Mirandinha danou a jogar bem, aí o time embalou, e eu fui campeão (paulista) no banco. E fui artilheiro do time no banco.”
Túlio Maravilha terminou aquele Campeonato Paulista de 1997 como o artilheiro da equipe, mesmo no banco de reservas, com 15 gols. O artilheiro da competição foi Dodô, do rival São Paulo, que perdeu a final para o Timão, com 19 gols.
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