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Paysandu: Presidente faz revelações sobre finanças e política do clube

Maurício Ettinger falou sobre os litígios trabalhistas que o clube alviceleste enfrenta

Por Octávio Almeida Jr em 04/11/2021 20:38 - Atualizado há 3 anos

John Wesley/Paysandu

Maurício Ettinger falou sobre os litígios trabalhistas que o clube alviceleste enfrenta

Além de falar sobre o planejamento do futebol para a temporada 2022, o presidente do Paysandu, Maurício Ettinger, também deu mais detalhes sobre como estão parte das finanças da instituição. O mandatário destacou que o clube alviceleste realiza, mensalmente, um depósito financeiro para quitar uma parcela das reclamações trabalhistas.

A lista de processos é grande. Entre eles, estão Arinélson, Bruno Veiga, Diego Ivo, Nando Carandina, Lúcio FlávioMaicon Silva.

Ainda há outras ações que correm fora do estado do Pará, onde o clube é sediado. São os casos de Pimentinha e Marcelo Costa.

“Estamos pagando 25 mil por mês para a sexta vara do trabalho, para reclamações antigas. Do ano passado para cá, não tivemos mais nenhuma ação trabalhista”, iniciou.

“Estamos cumprindo todo mundo, com atraso, mas conversando. Vamos negociar o encerramento dos contratos agora, esperando não ter mais nenhuma ação (trabalhista)”, projetou Ettinger.

E para evitar novos processos, o Paysandu deve cumprir com as obrigações trabalhistas como, por exemplo, não dever salário. “Os salários estão em dia”, garantiu o presidente do Paysandu.

“Estamos devendo três ou quatro dias da última imagem, do dia 26 de outubro ainda não foi paga. E vai ser paga ainda essa semana”, assegurou.

“Passaram apenas 10 ou 15 dias atrasando. A gente tem uma parte tributária atrasadas. As dívidas trabalhistas e fornecedores estão dia”, afirmou o dirigente.

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Ettinger também falou sobre patrocínios. “A gente teve um bloqueio de 260 mil. Estamos em negociação em São Paulo. E as cotas com o Banpará não estão mais bloqueadas”, disse o presidente do Paysandu.

Política interna

Maurício Ettinger também falou sobre a política interna do clube alviceleste. “O Paysandu não está unido. Está desunido. Enquanto não acabar com essas guerras internas, isso é muito ruim para o Paysandu”, finalizou.

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