Maior que o Marcos? Weverton dá opinião sincera sobre idolatria no Palmeiras
Weverton fez questão de exaltar a história do ex-camisa 12 e falou também sobre a admiração que sente pelo ídolo palmeirense
Weverton fez questão de exaltar a história do ex-camisa 12 e falou também sobre a admiração que sente pelo ídolo palmeirense
Depois de repetir o feito conquistado por Marcos ao conquistar um título de Libertadores com a camisa do Palmeiras, Weverton pode ultrapassar o eterno camisa 12 se conseguir o bicampeonato da competição no próximo dia 27, em Montevidéu, contra o Flamengo. Apesar da chance de bater a marca do ex-goleiro, o titular absoluto do Verdão nas últimas temporadas não se vê acima do ídolo palmeirense que brilhou no final da década de 1990 e nos anos 2000.
Em entrevista ao ‘Nosso Palestra’, Weverton acredita que não deve ultrapassar Marcos em questão de idolatria entre os torcedores do Palmeiras e explicou o motivo.
– Tenho um carinho e admiração muito grande pelo Marcos. É um cara que é um ídolo não só do torcedor palmeirense. Foi um goleiro que ganhou uma Copa do Mundo e trouxe orgulho para todos. Acho que o Marcos sempre vai ser o Marcos. Posso até ganhar mais títulos que ele no futuro, mas o Marcos sempre estará acima. Acho que por ele ter se dedicado a um clube só na carreira, ele merece ser colocado em um patamar acima – avaliou Weverton.
Prestes a completar seu jogo de número 200 com a camisa do Palmeiras- o que deve acontecer no clássico contra o Santos, neste domingo (7), na Vila Belmiro, às 16h – Weverton falou sobre a oportunidade que tem de ultrapassar nomes que fizeram história pelo clube no gol.
– É muito longe para se falar nisso. Gosto de pensar jogo a jogo. Sou um cara extremamente feliz de estar onde estou e jogar no Palmeiras. Nunca tive a pretensão de ir à Europa. Nunca foi um sonho. Estou feliz de estar no Palmeiras e ganhar o que ganhei. Ser reconhecido pelo torcedor é muito gratificante. Se acontecer, será uma consequência. Jogar no Palmeiras é uma grande responsabilidade. Precisamos pensar que temos que impor uma presença em baixo da trave. Para mim, a hora de parar é tão importante quanto a hora de começar. Não posso estar ali pelo nome, mas pela qualidade. Não sei por quanto tempo estarei jogando, mas quero ajudar da melhor forma possível – disse o goleiro Alviverde.
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