Marcão lamenta derrota do Fluminense e alterações sem sucesso contra o Juventude
Treinador do Flu optou por colocar time sem meia e várias alterações na derrota para o Juventude
Treinador do Flu optou por colocar time sem meia e várias alterações na derrota para o Juventude
Marcão tentou entrar em campo com um time diferente do Fluminense nesta quarta-feira (17) diante do Juventude no Campeonato Brasileiro. Mas as mudanças promovidas pelo treinador acabaram não dando certo e com a derrota para os gaúchos por 1 a 0.
Sem Samuel Xavier e Fred, o Tricolor foi sem um meia (o trio do meio-campo foi formado por volantes) e com os três atacantes sem terem muita munição para criar jogadas. Após a partida, o comandante lamentou que as alterações feitas não surtiram efeito após a vitória sobre o Palmeiras.
“Desde o momento em que perdemos algumas peças, tivemos que procurar outras. Estamos muito suscetíveis ao desgaste físico e, portanto, optamos pelo Nonato na mesma posição que vinha o Martinelli. A gente vem de uma temporada inteira e falta pouco para acabar o Brasileiro, por isso a gente precisa analisar quem está bem para poder jogar. Confiamos no grupo todo e aquele que entra tenta dar o máximo”, disse Marcão.
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“Acho que, fisiologicamente, é impossível repetir o time todo jogo. Quando o jogo não está da maneira que a gente possa entender, opta-se por alguma mudança para ver se consegue surpreender o adversário e furar a retranca deles. É isso o que a gente procura, regularidade. Tentamos fazer o que fizemos contra o Palmeiras, mas hoje não encaixou”, completou o técnico do Flu.
Ao apresentar sua visão sobre o desempenho não tão bom do Fluminense diante do Juventude, o treinador apontou as dificuldades de se manter um time conseguindo regularidade na competição. Em especial, mencionando a parte física como fator que atrapalha nestas questões, principalmente na reta final do Brasileirão
“Falamos sobre a questão física e temos que estar atentos quanto a isso. São seis jogos seguidos e isso é muito difícil de trabalhar. Percebemos que nossa equipe ficou mais tempo segura quando a gente colocou nosso tripé de volantes e conseguiu construir. A partir do momento em que saímos perdendo o jogo nesse quadro, tivemos que fazer mudanças. Mas respeitando a tática e treinamento que viemos fazendo. Sabemos que o Campeonato Brasileiro é o mais difícil do planeta. Não foi moleza, o Juventude jogava em casa”, comentou.
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