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As goleadas e placares mais elásticos em final de Libertadores

São poucas as goleadas em finais de Libertadores, mas tem time brasileiro na lista

Mário André Monteiro: Jornalista com passagens por Portal iG, Fox Sports e Osasco Audax. Atualmente editor na Jovem Pan News e no Alemanha FC (http://www.alemanhafc.com.br). No Twitter: @alemao_mario e no Instagram: @marioalemao
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Por Mário André Monteiro Publicado 10:43 de 25/11/2021 Atualizado há 3 anos

São poucas as goleadas em finais de Libertadores, mas tem time brasileiro na lista

A final da Copa Conmebol Libertadores de 2021 acontece neste sábado (27) no Estádio Centenário, em Montevidéu, no Uruguai, e colocará frente a frente dois rivais brasileiros: Palmeiras x Flamengo.

Mas será que vem goleada por aí?

A história da Libertadores mostra que placares elásticos em decisões são improváveis. Desde 1960, foram poucas as goleadas aplicadas em finais, mas existem aquelas exceções.

A maior goleada em final de Libertadores foi do São Paulo. No jogo de ida da decisão de 1993, contra a Universidad Católica, o Tricolor fez 5 x 1 no estádio do Morumbi. Os chilenos venceram o jogo de volta em casa por 2 x 0, deixando o título para os brasileiros.

O São Paulo também é dono da segunda maior goleada em finais, quando venceu o Athletico-PR por 4 x 0 no segundo jogo da decisão de 2005, no Morumbi, conquistando o tricampeonato. Na ida, em Porto Alegre, o duelo havia empatado por 1 x 1.

O 4 x 0 apareceu mais uma vez em finais: em 1978, o Boca Juniors goleou o Deportivo Cali no jogo de volta e foi campeão, após empate por 0 x 0 na Colômbia.

Confira abaixo os placares mais elásticos em finais de Libertadores:

São Paulo (BRA) 5 x 1 Universidad Católica (CHI)
1º jogo da final de 1993, no Morumbi
Gols: López (contra), Vitor, Gilmar, Raí e Muller (SP); Almada (UNI)

São Paulo (BRA) 4 x 0 Athletico-PR (BRA)
2º jogo da final de 2005, no Morumbi
Gols: Amoroso, Fabão, Luizão e Diego Tardelli (SP)

Boca Juniors (ARG) 4 x 0 Deportivo Cali (COL)
2º jogo da final de 1978, em La Bombonera
Gols: Perotti (2), Mastrángelo e Salinas (BOC)

Cruzeiro (BRA) 4 x 1 River Plate (ARG)
1º jogo da final de 1976, no Mineirão
Gols: Nelinho, Palhinha (2) e Valdo (CRU); Más (RIV)

Nacional (URU) 3 x 0 Newell’s Old Boys (ARG)
2º jogo da final de 1988, no Estádio Centenário
Gols: Vargas, Ostolaza e Hugo de León (NAC)

Colo Colo (CHI) 3 x 0 Olimpia (PAR)
2º jogo da final de 1991, no Estádio Monumental
Gols: Pérez (2) e Herrera (COL)

Boca Juniors (ARG) 3 x 0 Grêmio (BRA)
1º jogo da final de 2007, em La Bombonera
Gols: Palacio, Riquelme e Patrício (contra) (BOC)

River Plate (ARG) 3 x 0 Tigres (MEX)
2º jogo da final de 2015, no Estádio Monumental de Nuñez
Gols: Alario, Carlos Sánchez e Funes Mori (RIV)

LDU (EQU) 4 x 2 Fluminense (BRA)
1º jogo da final de 2008, no Estádio La Casa Blanca
Gols: Bieler, Guerrón, Campos e Urrutia (LDU); Conca e Thiago Neves (FLU)

Sábado, às 15h30, tem Palmeiras x Flamengo no SBT, é a grande Final da Libertadores 2021. Acompanhe pela TV ou www.sbt.com.br/aovivo #GrandeFinalnoSBT

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As goleadas e placares mais elásticos em final de Libertadores

Confira abaixo os placares mais elásticos em finais de Libertadores:

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