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STJD absolve Remo e adverte treinador de goleiros por ofensas ao árbitro

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

Órgão judiciário decidiu dois casos que ocorreram na partida entre Clube do Remo e CRB, válida pela Série B

A Quarta Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) absolveu, nesta quinta-feira (14), o Clube do Remo de uma acusação de desordem na praça de desporto. A decisão é unânime. Entretanto, de primeiro grau e passível de recurso.

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O caso é referente ao jogo entre Remo e CRB, disputado no dia 21 de agosto, no estádio Banpará Baenão.

De acordo com a súmula do jogo da Série B, o árbitro Thiago Luís Scarascati relatou que 20 pessoas identificadas com a camisa do clube estavam nas arquibancadas do palco esportivo e protestaram com gritos e gestos.

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A ocorrência fez o Mais Querido acabar denunciado no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) por não prevenir e reprimir desordens no próprio estádio. O jurídico azulino juntou provas de onde estavam os manifestantes.

Após ver as imagens, o procurador da sessão, João Guilherme Guimarães, avaliou que o clube não poderia ser punido, uma vez que os manifestantes não estavam dentro do Baenão.

Treinador de goleiros é advertido

O órgão judiciário também decidiu, por unanimidade, advertir o treinador de goleiros José Carlos Gonçalves, o Juninho, por reclamar da arbitragem.

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O profissional remista foi enquadrado no Artigo 258 do CBJD. O dispositivo legal fala das condutas éticas e disciplinares dentro do esporte.

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Responsável por defender Clube do Remo e Juninho, a advogada Patrícia Saleão argumentou: “Essas pessoas não estavam dentro da praça de desporto, então o Remo não teria como tomar qualquer atitude para impedir a manifestação daqueles torcedores”, iniciou.

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“Com relação ao preparador de goleiros, ele é primário, não deveria se manifestar, mas o que foi dito não caracteriza ofensa ou desrespeito no contexto do futebol”, completou Saleão.

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