Home Futebol Teria espaço? Rivaldo surpreende e revela se Neymar jogaria na seleção de 2002

Teria espaço? Rivaldo surpreende e revela se Neymar jogaria na seleção de 2002

Atacante do Paris Saint-Germain é o principal nome de destaque dos últimos anos no escrete canarinho

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

Atacante do Paris Saint-Germain é o principal nome de destaque dos últimos anos no escrete canarinho

Presente e protagonista no último título da Seleção Brasileira em Copas do Mundo, o ex-meia Rivaldo foi o entrevistado do programa “Band Esporte Clube” neste final de semana. No papo com o jornalista Elia Júnior, o pentacampeão falou sobre a possibilidade de Neymar atuar na inesquecível equipe que contava com craques lendários que foram campeões em 2002 no mundial da Coreia/Japão.

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Segundo o camisa 10 do Penta, o craque do Paris Saint-Germain teria totais condições de marcar presença no escrete comandado pelo experiente Luiz Felipe Scolari, treinador que comandou o atacante na Copa de 2014, em solo nacional, mas citou uma condição.

“Com certeza o Neymar estaria na seleção de 2002, inclusive estaria brigando para ser titular. Pela técnica dele, acredito que sim, teria espaço na seleção. Só não queria que o Felipão viesse falar comigo e dissesse: ‘Rivaldo, você não’. Aí não dá, né?!”, afirmou.

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Suspenso em função do terceiro cartão amarelo, o atacante Neymar será baixa no próximo compromisso da seleção, agendado para o dia 7 de outubro diante da Venezuela, em Caracas, válido pelas Eliminatórias.

FUTEBOL NA ATUALIDADE

Ainda no papo, Rivaldo respondeu em qual time do futebol atual ele teria maior facilidade de se adaptar caso ainda estivesse em atividade e fez uma avaliação da mudança de esquema no esporte nos últimos anos.

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“Eu jogaria hoje no Barcelona, no Bayern de Munique. Antes, a gente corria bastante, muito mais do que hoje. Acompanho os campeonatos internacionais, vejo o Barcelona jogar, e percebo que a bola corre mais do que o jogador”, completou o pentacampeão.

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