Home Futebol Reforço do São Paulo admite problema no clube, mas afirma: “Crespo disse que eu estava bem”

Reforço do São Paulo admite problema no clube, mas afirma: “Crespo disse que eu estava bem”

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Treinador do São Paulo pode dar mais oportunidades para meia se firmar no time titular

Contratado para ser aumentar o leque de opções no meio-campo do São Paulo, Gabriel Neves busca ganhar a confiança de Crespo. Porém, sua escalação, além da aprovação do treinador, também depende um fator crucial. Isso porque são permitidos apenas cinco estrangeiros por partida, número acima do que o Tricolor possui atualmente no elenco. Apesar disso, o atleta vem sendo elogiado pelo técnico e deve ganhar mais chances em campo.

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“O Crespo falou comigo e disse que eu estava bem. A questão é que para mim é complicado pela quantidade de estrangeiros. Estou me adaptando ao ritmo e é importante que o treinador me diga essas coisas, porque ajuda e motiva“, disse à rádio “Sport 890“.

No momento, além de Gabriel Neves, o plantel do São Paulo conta com Rojas, Galeano, Rigoni, Benítez, Arboleda e Orejuela. Neste cenário, possíveis saídas vão facilitar a vida do camisa 15 na próxima temporada.

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Gabriel Neves também avaliou a principal mudança do futebol brasileiro em relação ao Uruguaio. Se surpreendendo com o fato de correr menos, o meia afirmou que precisa se adaptar ao fato de atuar com mais mobilidade em campo e de uma maneira mais intensa.

“Estou muito feliz por estar no São Paulo. O futebol aqui é muito diferente. É mais intenso e me surpreendeu que corro ainda menos que no Uruguai. Corro três quilômetros a menos por jogo. Aqui a ideia do treinador é manter a bola e fazê-la correr, por isso é outra intensidade. A questão é que é outra mobilidade. Eles querem jogar bola e tê-la, mas é difícil para eles marcarem ou correrem de volta”, avaliou.

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