Home Futebol Messi, Cristiano Ronaldo e mais: jornal aponta cinco favoritos para a Bola de Ouro

Messi, Cristiano Ronaldo e mais: jornal aponta cinco favoritos para a Bola de Ouro

Astros do Paris Saint-Germain e do Manchester United têm concorrência de peso na briga pela premiação que escolhe o melhor do mundo da última temporada

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

Astros do Paris Saint-Germain e do Manchester United têm concorrência de peso na briga pela premiação que escolhe o melhor do mundo da última temporada

Dizer que Cristiano Ronaldo e Messi estão entre os indicados ao prêmio de melhor jogador do mundo já virou rotina e é quase um acontecimento certo ao final de cada temporada na Europa. No entanto, o jornal espanhol AS foi além desses nomes “óbvios” e apontou quem corre por fora no top-5 para a Bola de Ouro de 2020/2021.

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Para isso, o veículo de imprensa sediado em Madri utilizou como base os 30 nomes anunciados pela revista France Football na sexta-feira (8) passada. Dentre os nomes de maior destaque, é possível encontrar nesta lista Neymar, Mbappé, Luis Suárez e até mesmo o goleiro Donnarumma, ex-Milan e que hoje defende as cores do Paris Saint-Germain.

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Estes jogadores, porém, sequer figuram entre os cinco melhores da última temporada, de acordo com as avaliações do AS. Para eles,  Lewandowski, Benzema e o brasileiro naturalizado italiano Jorginho, do Chelsea, fecham a relação encabeçada por Cristiano Ronaldo e Lionel Messi.

Os motivos

Ao justificar suas escolhas na premiação “mais igualada que se recordam”, eles levaram em consideração a artilharia de Lewa pelo Bayern, o poder decisivo de Benzema no Real (mesmo sem títulos) e na França, e o papel fundamental desempenhado por Jorginho na conquista da Liga dos Campeões pelos Blues.

Mas para o jornal, não há outro nome além de Lionel Messi capaz de levar mais uma Bola de Ouro para casa. Apesar de estar em baixa no Barcelona, deixou a Espanha com uma Copa do Rey debaixo do braço e uma campanha digna na La Liga. Acima disso, “apenas” suas atuações na quebra do jejum pela argentina na Copa América que já levava 28 anos sem título.

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