CR7 sempre negou a suposta autoria do crime de estupro contra a jovem Mayorga
Depois de quase três anos do processo em curso, o caso polêmico movido contra Cristiano Ronaldo que foi acusado pela jovem Kathryn Mayorga de suposto estupro ocorrido em 2009, foi arquivado na noite da última quarta-feira (6). A informação é do jornal britânico The Sun. A ação corria na Justiça desde 2018.
Os representantes de CR7 desde então vinham tentando anular o processo, sob a alegação de que o advogado da mulher se apoderaram de documentos roubados do atleta. Diante disso, o juiz Daniel Albregts, dos Estados Unidos, concluiu que a ação tomada por defensores de Mayorga foi equivocada, e que não haviam provas que evidenciassem culpa do atacante do Manchester United.
Em rápida entrevista, o advogado de Cristiano Ronaldo, Peter Christiansen, mostrou alívio com o arquivamento do caso.
“Estamos satisfeitos com a análise detalhada do Tribunal sobre este assunto e sua disposição de aplicar a lei aos fatos de forma justa e recomendar a extinção do processo civil contra o Sr. Ronaldo”, disse o representante de CR7.
ACUSAÇÃO
De acordo com Kathryn Mayorga, o suposto estupro haveria ocorrido no dia 12 de junho de 2009, quando teria sido atacada pelo jogador português enquanto trocava de roupa.
A acusação afirma que o atacante teria pedido para que a jovem fizesse sexo oral nele, e diante da recusa, CR7 teria levado a moça para um quarto e a estuprado. Ainda segundo a defesa de Mayorga, o atleta teria oferecido US$ 375 mil para “comprar” o silêncio dela, e um acordo foi supostamente assinado. O jogador sempre negou veementemente as acusações.