Comentarista da Band, Denílson foi campeão do mundo com a seleção brasileira em 2002 e criticou as partidas recentes dos comandados de Tite
Atuando como comentarista do Jogo Aberto, Denílson leva contigo o título de pentacampeão do mundo com a seleção brasileira, em 2002. Durante participação no podcast PodPah nesta quinta-feira (21), o ex-atacante criticou os jogos recentes da equipe de Tite.
“Aí tem outros jogos que você fala que o Brasil não entrou em campo. Dá raiva. Tem uns caras que dão raiva. Agora nas Eliminatórias teve alguns aí que falei que estavam tirando. Eu falo no Jogo Aberto: não é você ganhar ou perder jogo. Tem que vender caro”, avaliou.
Denílson ainda citou a partida contra a Venezuela, quando foi comentarista da Rádio Bandeirantes e não acreditava que via em campo. “Eu estava sem saber o que falar. Os caras estavam em uma nhaca. Só mudou porque o Raphinha entrou. Os caras estavam uma tiriça“, disse.
O comentarista vê um futebol mais robotizado atualmente e, quando perguntado, disse que só consegue ver cinco jogadores do Brasileirão com características do drible, de ir pra cima – algo que ficou marcado durante a sua carreira: Keno, Marinho, Artur, Gabriel Pereira e Helinho.
Ainda sobre o jovem Gabriel Pereira, do Corinthians, Denílson cobrou mais coragem no drible. “Não sei é o Sylvinho que não incentiva. Eu tive esse incentivo com 16 anos com o Muricy. Eu vejo essa característica, mas talvez falta essa coragem de ir pra cima”, completou Denílson, no PodPah.
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